PREFEITA TORRA MAIS DE MEIO MILHÃO DE REAIS EM PUBLICIDADE; CONTRATO ESTÁ "PENDURADO" DESDE 2022 POR ADITIVOS
A gestão da prefeita de Pedro Avelino voltou a chamar atenção pelos gastos considerados exagerados, e pouco transparentes — com publicidade institucional. Somente em 2025, a administração já desembolsou R$ 526.781,48 para a mesma agência de publicidade, cujo contrato segue pendurado por aditivos desde 2022.
O contraste com o ano passado é gritante: em 2024, a mesma empresa recebeu aproximadamente R$ 90 mil. O salto para mais de meio milhão em apenas um ano levanta sérias dúvidas sobre critérios, necessidade real e fiscalização desses gastos.
Além do valor expressivo, chama atenção o fato de que o contrato, em vez de ser renovado por licitação, vem sendo estendido repetidamente por aditivos sucessivos, prática que deveria ser excepcional, mas que virou regra na prefeitura.
Enquanto isso, a Câmara Municipal, que deveria exercer o papel de fiscalizar, segue ocupada em disputas internas por interesses próprios, especialmente na briga pela mesa diretora. Na prática, quem perde é a população, que vê recursos públicos sendo escoados sem debate, sem transparência e sem justificativa convincente.
Diante do cenário, é inevitável o questionamento até quando o Ministério Público vai ignorar uma despesa tão desproporcional e um contrato que há três anos sobrevive por remendos administrativos?
A escalada dos gastos e a falta de fiscalização tornam o caso um prato cheio para investigação.
A informação é do O belisco Macau
O contraste com o ano passado é gritante: em 2024, a mesma empresa recebeu aproximadamente R$ 90 mil. O salto para mais de meio milhão em apenas um ano levanta sérias dúvidas sobre critérios, necessidade real e fiscalização desses gastos.
Além do valor expressivo, chama atenção o fato de que o contrato, em vez de ser renovado por licitação, vem sendo estendido repetidamente por aditivos sucessivos, prática que deveria ser excepcional, mas que virou regra na prefeitura.
Enquanto isso, a Câmara Municipal, que deveria exercer o papel de fiscalizar, segue ocupada em disputas internas por interesses próprios, especialmente na briga pela mesa diretora. Na prática, quem perde é a população, que vê recursos públicos sendo escoados sem debate, sem transparência e sem justificativa convincente.
Diante do cenário, é inevitável o questionamento até quando o Ministério Público vai ignorar uma despesa tão desproporcional e um contrato que há três anos sobrevive por remendos administrativos?
A escalada dos gastos e a falta de fiscalização tornam o caso um prato cheio para investigação.
A informação é do O belisco Macau
