RN REGISTRA RECORDES NA ECONOMIA E LIDERA CRESCIMENTO NACIONAL, APONTA FECOMÉRCIO
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do RN (Fecomércio/RN) afirmou que o Rio Grande do Norte está vivendo uma expansão econômica em 2024. Segundo a entidade, o estado registrou recordes na geração de empregos, aumento nas vendas do comércio e dos serviços, e a maior projeção de crescimento do PIB entre os estados do país. A Fecomércio baseou-se em dados das Pesquisas Mensais do Comércio (PMC) e Serviços (PMS), da PNAD Contínua (PNADCT) do IBGE e da “Resenha Regional de Assessoramento Econômico” do Banco do Brasil, divulgados nesta sexta-feira (1°).
O estudo do Banco do Brasil projeta que o PIB potiguar cresça 6,2% em 2024, mais que o dobro da média nacional (3%) e acima da média do Nordeste (3,3%). Esse crescimento reflete a recuperação do comércio varejista, que acumulou alta de 5,7% nas vendas até agosto, revertendo a retração de 2023.
Já o setor de serviços registra crescimento anual de 1,1%, com destaque para o setor terciário, responsável por 63% dos 31,4 mil empregos formais criados no estado até setembro, um aumento de 60% em relação ao mesmo período de 2023.
Com a menor taxa de desemprego no estado desde o início da série histórica da PNADCT, de 9,1% para o segundo trimestre, a Fecomércio RN aponta que fatores como o acesso ao crédito, o aumento da renda média e a política de manutenção do ICMS em 18% foram decisivos para o fortalecimento da economia local.
O presidente da Fecomércio RN, Marcelo Fernandes de Queiroz, afirma que o setor produtivo do estado tem demonstrado grande resiliência. “O comércio e os serviços têm sido motores dessa recuperação, gerando empregos e sustentando o crescimento do estado. A manutenção de um ICMS mais competitivo certamente foi uma medida que ajudou a potencializar esses resultados”, avalia.
O estudo do Banco do Brasil projeta que o PIB potiguar cresça 6,2% em 2024, mais que o dobro da média nacional (3%) e acima da média do Nordeste (3,3%). Esse crescimento reflete a recuperação do comércio varejista, que acumulou alta de 5,7% nas vendas até agosto, revertendo a retração de 2023.
Já o setor de serviços registra crescimento anual de 1,1%, com destaque para o setor terciário, responsável por 63% dos 31,4 mil empregos formais criados no estado até setembro, um aumento de 60% em relação ao mesmo período de 2023.
Com a menor taxa de desemprego no estado desde o início da série histórica da PNADCT, de 9,1% para o segundo trimestre, a Fecomércio RN aponta que fatores como o acesso ao crédito, o aumento da renda média e a política de manutenção do ICMS em 18% foram decisivos para o fortalecimento da economia local.
O presidente da Fecomércio RN, Marcelo Fernandes de Queiroz, afirma que o setor produtivo do estado tem demonstrado grande resiliência. “O comércio e os serviços têm sido motores dessa recuperação, gerando empregos e sustentando o crescimento do estado. A manutenção de um ICMS mais competitivo certamente foi uma medida que ajudou a potencializar esses resultados”, avalia.