ALERTA: CASOS DE COVID-19 EM BEBÊS ACENDEM SINAL DE ATENÇÃO NO VALE DO AÇU
Uma clínica localizada em Assú/RN emitiu um alerta importante nesta quinta-feira (31), após registrar mais de sete casos de Covid-19 em recém-nascidos e bebês somente no mês de julho.
O número acendeu um sinal de atenção para toda a região, incluindo municípios vizinhos como São Rafael, que devem redobrar os cuidados, principalmente com bebês.
Segundo o comunicado, os bebês possuem o sistema imunológico ainda imaturo, o que os torna mais vulneráveis a evoluírem para quadros graves da doença. Diante disso, foi reforçada a importância de medidas preventivas simples, mas essenciais:
• Evitar visitas e aglomerações, principalmente nos primeiros meses de vida do bebê;
• Não visitar recém-nascidos, especialmente se estiver com sintomas;
• Higienizar bem as mãos antes de tocar nas crianças;
• Utilizar máscara ao apresentar sintomas gripais;
• Manter o calendário vacinal das crianças em dia.
A cidade de São Rafael não divulgou, até o momento, casos de Covid-19 em recém-nascidos, mas a proximidade com Assú e outros municípios do Vale exige vigilância da população. Famílias, principalmente aquelas com bebês e gestantes, devem evitar exposições desnecessárias e manter os cuidados básicos.
Variante XFG da Ômicron é identificada em Natal; Sesap reforça importância da vigilância
A detecção da nova linhagem ocorreu após análise genômica de amostras de três casos recentes na capital potiguar. Esta é a primeira vez que a variante XFG é identificada no Estado. Até o momento, ela já foi detectada em 38 países e em quatro estados brasileiros: Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina. A linhagem XFG pertence à variante Ômicron e está classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma “variante sob monitoramento”. Apesar das mutações observadas, não há evidências de que a nova cepa provoque quadros mais graves da doença ou reduza a eficácia das vacinas e antivirais disponíveis.
Com o aumento nacional e estadual da circulação de variantes da Covid-19, como a XFG da Ômicron, detectada recentemente em Natal, os profissionais de saúde reforçam que a prevenção ainda é a melhor forma de proteção — especialmente para os mais vulneráveis.
O número acendeu um sinal de atenção para toda a região, incluindo municípios vizinhos como São Rafael, que devem redobrar os cuidados, principalmente com bebês.
Segundo o comunicado, os bebês possuem o sistema imunológico ainda imaturo, o que os torna mais vulneráveis a evoluírem para quadros graves da doença. Diante disso, foi reforçada a importância de medidas preventivas simples, mas essenciais:
• Evitar visitas e aglomerações, principalmente nos primeiros meses de vida do bebê;
• Não visitar recém-nascidos, especialmente se estiver com sintomas;
• Higienizar bem as mãos antes de tocar nas crianças;
• Utilizar máscara ao apresentar sintomas gripais;
• Manter o calendário vacinal das crianças em dia.
A cidade de São Rafael não divulgou, até o momento, casos de Covid-19 em recém-nascidos, mas a proximidade com Assú e outros municípios do Vale exige vigilância da população. Famílias, principalmente aquelas com bebês e gestantes, devem evitar exposições desnecessárias e manter os cuidados básicos.
Variante XFG da Ômicron é identificada em Natal; Sesap reforça importância da vigilância
A detecção da nova linhagem ocorreu após análise genômica de amostras de três casos recentes na capital potiguar. Esta é a primeira vez que a variante XFG é identificada no Estado. Até o momento, ela já foi detectada em 38 países e em quatro estados brasileiros: Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina. A linhagem XFG pertence à variante Ômicron e está classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma “variante sob monitoramento”. Apesar das mutações observadas, não há evidências de que a nova cepa provoque quadros mais graves da doença ou reduza a eficácia das vacinas e antivirais disponíveis.
Com o aumento nacional e estadual da circulação de variantes da Covid-19, como a XFG da Ômicron, detectada recentemente em Natal, os profissionais de saúde reforçam que a prevenção ainda é a melhor forma de proteção — especialmente para os mais vulneráveis.
Por SRN