SERVIÇOS PEDIÁTRICOS DA MATERNIDADE ALMEIDA CASTRO SERÃO SUSPENSOS POR FALTA DE PAGAMENTO
A Neo Clínica SS informa à sociedade mossoroense que, devido à falta de repasse dos valores dos plantões, os serviços pediátricos prestados no Hospital Maternidade Almeida Castro serão paralisados a partir das 7h desta quinta-feira, 13 de fevereiro. Desde outubro de 2024, a Associação de Assistência e Proteção à Maternidade e à Infância de Mossoró (APAMIM) não realiza o pagamento dos plantões, totalizando um débito de mais de 11.200 horas de serviços pediátricos.
No dia 31 de janeiro, a Neo Clínica enviou um ofício direcionado à Direção do Hospital Maternidade Almeida Castro, ao Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Norte (CREMERN) e à Promotoria de Justiça do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), informando sobre a possibilidade de paralisação das atividades pela falta de repasse dos recursos.
Na ocasião, a APAMIM se comprometeu a buscar solução para a inadimplência dos pagamentos até o dia 7 de fevereiro. Até o momento, não houve pagamento e a justificativa dada pela APAMIM à Neo Clínica foi a falta de repasse por parte da Prefeitura de Mossoró.
A paralisação afetará vários setores da Maternidade Almeida Castro, entre eles a Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), a Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Convencional (UCINCo), além dos setores de atendimento de recém-nascidos em sala de parto e de evolução dos pacientes internados. Ao todo, 30 médicos pediatras que atuam na unidade hospitalar vinculados a este contrato devem paralisar as atividades.
Bruno Morais, diretor administrativo e financeiro da Neo Clínica, informou que, com a suspensão dos serviços, apenas uma parte da equipe continuará mantendo os serviços pediátricos na maternidade, que é mantida por outro vínculo contratual, sustentado por repasses do governo do estado. “Essa parte da equipe é mantida por outro vínculo contratual, sustentado por repasses do governo do estado. Embora esse vínculo esteja fragilizado, ele será mantido por enquanto”, disse.
No dia 31 de janeiro, a Neo Clínica enviou um ofício direcionado à Direção do Hospital Maternidade Almeida Castro, ao Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Norte (CREMERN) e à Promotoria de Justiça do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), informando sobre a possibilidade de paralisação das atividades pela falta de repasse dos recursos.
Na ocasião, a APAMIM se comprometeu a buscar solução para a inadimplência dos pagamentos até o dia 7 de fevereiro. Até o momento, não houve pagamento e a justificativa dada pela APAMIM à Neo Clínica foi a falta de repasse por parte da Prefeitura de Mossoró.
A paralisação afetará vários setores da Maternidade Almeida Castro, entre eles a Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), a Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Convencional (UCINCo), além dos setores de atendimento de recém-nascidos em sala de parto e de evolução dos pacientes internados. Ao todo, 30 médicos pediatras que atuam na unidade hospitalar vinculados a este contrato devem paralisar as atividades.
Bruno Morais, diretor administrativo e financeiro da Neo Clínica, informou que, com a suspensão dos serviços, apenas uma parte da equipe continuará mantendo os serviços pediátricos na maternidade, que é mantida por outro vínculo contratual, sustentado por repasses do governo do estado. “Essa parte da equipe é mantida por outro vínculo contratual, sustentado por repasses do governo do estado. Embora esse vínculo esteja fragilizado, ele será mantido por enquanto”, disse.
Por Blog do Barreto