DONO DE OFICINA DESTRUÍDA EM INCÊNDIO PEDE AJUDA PARA RECOMEÇAR
As noites em claro passaram a ser rotina para o empresário Deíldo José Rodrigues, 38 anos, que viu, em poucos minutos, o sonho de sua vida ser consumido pelas chamas em um incêndio de grandes proporções em sua oficina mecânica no bairro Rosa dos Ventos, em Parnamirim, na Grande Natal. Três dias após o incêndio, ocorrido no último sábado (3), o Corpo de Bombeiros retornou ao local para reavaliar as possibilidades de rescaldo. O proprietário iniciou uma campanha de Pix solidário em oficinas e estabelecimentos da cidade para tentar reaver parte do prejuízo, cuja estimativa deve ultrapassar os R$ 300 mil.
Nesta quarta-feira (7), a Defesa Civil de Parnamirim, junto ao Corpo de Bombeiros e ao setor de engenharia da Secretaria de Obras Públicas (Semop), realizou uma vistoria no imóvel. Os agentes municipais foram acionados para verificar o local e dar início à produção do relatório que atestará a situação atual e a possibilidade de continuidade da atividade comercial. O incidente danificou estruturas de alvenaria e provocou o desabamento das estruturas metálicas do telhado.
Casado e pai de três filhos menores de idade, Deíldo conta que a sucata era sua única forma de sustento. Com a ajuda de amigos, ele busca apoio para se reerguer. “O prejuízo foi grande. Tudo o que eu tinha eu perdi. Uns amigos se juntaram para fazermos panfletos, vai ter uma feijoada e estamos fazendo um Pix Solidário, se Deus quiser, para tentarmos um recomeço. Tenho certeza de que Deus não vai me desamparar e logo, logo espero recomeçar”, conta.
Ele acrescenta que amigos organizarão uma feijoada no próximo final de semana para arrecadar fundos visando o retorno das atividades em sua oficina. O empresário assumiu a sucata há pouco mais de três meses. Antes, ele era funcionário da empresa. No momento do incêndio, ele conta que havia pelo menos 10 veículos sucata e outros três na parte da oficina mecânica, o que eleva o tamanho do prejuízo. Com a ajuda de populares, foi possível remover a maioria dos veículos antes que fossem destruídos.
Peças, motores, equipamentos, prateleiras, entre outros, também se somam ao prejuízo, aliado à estrutura do empreendimento, que precisará ser praticamente toda refeita. Ele cita que não possuía seguro para sua empresa. “As noites são em claro, porque são muitas preocupações. As contas não param, chegam na porta toda hora”, acrescenta, citando ainda que possuía dois funcionários trabalhando com ele.
O incêndio ocorreu na Rua São Miguel, no bairro Rosa dos Ventos, em Parnamirim, por volta das 9h do último sábado (3), quando uma grande fumaça escura tomou conta da região, assustando a população local. Casas e comércios vizinhos à sucata foram isolados devido ao risco de o fogo se espalhar. Alguns comerciantes chegaram a colocar os pertences nas calçadas, temendo que o fogo se espalhasse para seus imóveis. Contudo, nenhum outro estabelecimento foi atingido.
Na ocasião, estavam no local o dono e dois funcionários. Um deles precisou ser levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) por ter inalado muita fumaça, mas não teve complicações. O próprio Deíldo sofreu queimaduras, mas sem gravidade.
Ainda não há laudo nem confirmações oficiais acerca da motivação do sinistro, mas o proprietário suspeita de um curto-circuito no primeiro andar da oficina. Ele afirma que possuía autorizações do Corpo de Bombeiros para trabalhar com sucata no local.
O trabalho para conter o fogo contou com a atuação do Corpo de Bombeiros Militar (CBMRN), da Marinha do Brasil e da Defesa Civil Municipal. Ao longo da ocorrência, foram utilizados mais de 50 mil litros de água para debelar as chamas. Deíldo está recebendo doações através da chave PIX: 092.579.494-51.
Nesta quarta-feira (7), a Defesa Civil de Parnamirim, junto ao Corpo de Bombeiros e ao setor de engenharia da Secretaria de Obras Públicas (Semop), realizou uma vistoria no imóvel. Os agentes municipais foram acionados para verificar o local e dar início à produção do relatório que atestará a situação atual e a possibilidade de continuidade da atividade comercial. O incidente danificou estruturas de alvenaria e provocou o desabamento das estruturas metálicas do telhado.
Casado e pai de três filhos menores de idade, Deíldo conta que a sucata era sua única forma de sustento. Com a ajuda de amigos, ele busca apoio para se reerguer. “O prejuízo foi grande. Tudo o que eu tinha eu perdi. Uns amigos se juntaram para fazermos panfletos, vai ter uma feijoada e estamos fazendo um Pix Solidário, se Deus quiser, para tentarmos um recomeço. Tenho certeza de que Deus não vai me desamparar e logo, logo espero recomeçar”, conta.
Ele acrescenta que amigos organizarão uma feijoada no próximo final de semana para arrecadar fundos visando o retorno das atividades em sua oficina. O empresário assumiu a sucata há pouco mais de três meses. Antes, ele era funcionário da empresa. No momento do incêndio, ele conta que havia pelo menos 10 veículos sucata e outros três na parte da oficina mecânica, o que eleva o tamanho do prejuízo. Com a ajuda de populares, foi possível remover a maioria dos veículos antes que fossem destruídos.
Peças, motores, equipamentos, prateleiras, entre outros, também se somam ao prejuízo, aliado à estrutura do empreendimento, que precisará ser praticamente toda refeita. Ele cita que não possuía seguro para sua empresa. “As noites são em claro, porque são muitas preocupações. As contas não param, chegam na porta toda hora”, acrescenta, citando ainda que possuía dois funcionários trabalhando com ele.
O incêndio ocorreu na Rua São Miguel, no bairro Rosa dos Ventos, em Parnamirim, por volta das 9h do último sábado (3), quando uma grande fumaça escura tomou conta da região, assustando a população local. Casas e comércios vizinhos à sucata foram isolados devido ao risco de o fogo se espalhar. Alguns comerciantes chegaram a colocar os pertences nas calçadas, temendo que o fogo se espalhasse para seus imóveis. Contudo, nenhum outro estabelecimento foi atingido.
Na ocasião, estavam no local o dono e dois funcionários. Um deles precisou ser levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) por ter inalado muita fumaça, mas não teve complicações. O próprio Deíldo sofreu queimaduras, mas sem gravidade.
Ainda não há laudo nem confirmações oficiais acerca da motivação do sinistro, mas o proprietário suspeita de um curto-circuito no primeiro andar da oficina. Ele afirma que possuía autorizações do Corpo de Bombeiros para trabalhar com sucata no local.
O trabalho para conter o fogo contou com a atuação do Corpo de Bombeiros Militar (CBMRN), da Marinha do Brasil e da Defesa Civil Municipal. Ao longo da ocorrência, foram utilizados mais de 50 mil litros de água para debelar as chamas. Deíldo está recebendo doações através da chave PIX: 092.579.494-51.