WALFREDO TEM PACIENTES NOS CORREDORES E SALAS DE CIRURGIAS BLOQUEADAS
O Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, a maior unidade pública de saúde do Rio Grande do Norte, ficou superlotado na noite desta sexta-feira (15), fazendo com que cerca de 56 pacientes ficassem acomodados nos corredores devido à falta de locais adequados.
As informações são do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde/RN).
De acordo com funcionários do hospital, ao longo do dia foram formada filas duplas de macas nos corredores devido a superlotação da instituição.
O Sindsaúde informou que durante a sexta-feira, 108 pacientes chegaram a ficar internados em leitos improvisados no pronto-socorro.
A superlotação também atingiu o centro cirúrgico. Três salas cirúrgicas precisaram ser bloqueadas para abrigar 35 pacientes.
Maria de Fátima estava com uma fratura no braço e precisou aguardar no corredor durante o dia.
“Não é bom, mas não tem para onde ir, é o jeito. Disseram que eu ia ser operada hoje, mas até agora tô aqui sem beber, sem comer, nada”, relatou a paciente.
Alguns profissionais que trabalham no hospital afirmaram que nunca viram uma crise como essa que o local vem enfrentando nos últimos meses.
Com informações do g1RN
As informações são do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde/RN).
De acordo com funcionários do hospital, ao longo do dia foram formada filas duplas de macas nos corredores devido a superlotação da instituição.
O Sindsaúde informou que durante a sexta-feira, 108 pacientes chegaram a ficar internados em leitos improvisados no pronto-socorro.
A superlotação também atingiu o centro cirúrgico. Três salas cirúrgicas precisaram ser bloqueadas para abrigar 35 pacientes.
Maria de Fátima estava com uma fratura no braço e precisou aguardar no corredor durante o dia.
“Não é bom, mas não tem para onde ir, é o jeito. Disseram que eu ia ser operada hoje, mas até agora tô aqui sem beber, sem comer, nada”, relatou a paciente.
Alguns profissionais que trabalham no hospital afirmaram que nunca viram uma crise como essa que o local vem enfrentando nos últimos meses.
Com informações do g1RN