Mulher acha bilhete de US$ 1 milhão no lixo
Acontece que um dos bilhetes o sistema não conseguia registrar. Foi aí que o casal descobriu o "problema": o volante não era contabilizado porque tinha o prêmio de US$ 1 milhão (R$ 1,7 milhão).
Lisa Petriches, dona da lotérica, procurou a comissão de loterias e a Justiça para reclamar os bilhetes como sua propriedade. Mas afirmou ainda que uma placa no estabelecimento explicitamente proibia os apostadores de revirarem o lixo. Os advogados de Sharon afirmam que a tal placa não existia antes do acontecimento.
E ainda nesta semana a suposta compradora do bilhete, Sharon Duncan, também surgiu na história. Ela procurou a Justiça e a comissão para tentar comprovar a "paternidade" do volante e seu direito à grana.
Até que se decida quem tem razão, o prêmio está congelado.
Um bilhete de loteria premiado é o objeto de desejo de três mulheres à beira de um ataque de nervos. Em julho de 2011, Sharon Jones pegou alguns volantes do lixo de uma loteria em Bebee, no Arkansas (EUA). Lá, a prática é comum; apostadores registram bilhetes jogados, mesmo os não-premiados, em uma espécie de programa de milhagens da comissão de loterias americana.
Acontece que um dos bilhetes o sistema não conseguia registrar. Foi aí que o casal descobriu o "problema": o volante não era contabilizado porque tinha o prêmio de US$ 1 milhão (R$ 1,7 milhão).
Lisa Petriches, dona da lotérica, procurou a comissão de loterias e a Justiça para reclamar os bilhetes como sua propriedade. Mas afirmou ainda que uma placa no estabelecimento explicitamente proibia os apostadores de revirarem o lixo. Os advogados de Sharon afirmam que a tal placa não existia antes do acontecimento.
E ainda nesta semana a suposta compradora do bilhete, Sharon Duncan, também surgiu na história. Ela procurou a Justiça e a comissão para tentar comprovar a "paternidade" do volante e seu direito à grana.
Até que se decida quem tem razão, o prêmio está congelado.