SINMED DIZ QUE SE O ESTADO CUMPRIR COM O ACORDO, A CATEGORIA SUSPENDE INDICATIVO DE GREVE
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) informou na manhã desta sexta- feira (25) que firmou acordo com a empresa responsável por parte do serviço de médico do Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) em Mossoró, e as escalas de trabalho da unidade seguirão normais, sendo cancelada a paralisação marcada para este sábado (26). A proposta é o pagamento do mês de maio hoje e o mês de junho no próximo dia 10 de novembro.
Em contato com a empresa de Serviço de Assistência Médica e Ambulatorial (SAMA), o Portal Mossoró Hoje foi informado que a Sesap garantiu que pagará os meses de maio e junho. A proposta foi repassada ao SINMED e o sindicato garantiu que não haverá suspensão dos serviços se a proposta for cumprida.
Os médicos que prestam serviço para a empresa SAMA no HRTM decidiram nesta quarta-feira (23), em assembleia com o Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte (Sinmed RN), iniciar uma paralisação em decorrência do descumprimento de um acordo com o Governo do Estado. A paralisação, que começaria oficialmente no sábado (26), teria como consequência o esvaziamento de leitos de UTI.
Desde maio o governo não vem cumprindo com os pagamentos acordados, que incluem parcelas de maio e junho, já atrasadas. Os médicos alertam que a situação não pode continuar e, por isso, optaram por esta ação.
Em contato com a empresa de Serviço de Assistência Médica e Ambulatorial (SAMA), o Portal Mossoró Hoje foi informado que a Sesap garantiu que pagará os meses de maio e junho. A proposta foi repassada ao SINMED e o sindicato garantiu que não haverá suspensão dos serviços se a proposta for cumprida.
Os médicos que prestam serviço para a empresa SAMA no HRTM decidiram nesta quarta-feira (23), em assembleia com o Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte (Sinmed RN), iniciar uma paralisação em decorrência do descumprimento de um acordo com o Governo do Estado. A paralisação, que começaria oficialmente no sábado (26), teria como consequência o esvaziamento de leitos de UTI.
Desde maio o governo não vem cumprindo com os pagamentos acordados, que incluem parcelas de maio e junho, já atrasadas. Os médicos alertam que a situação não pode continuar e, por isso, optaram por esta ação.