COMBUSTÍVEL BRAVA ENERGIA INICIA PROCESSO DE VENDA DE ATIVOS DE PETRÓLEO E GÁS NO RN; SINDIPETRO CRITICA MEDIDA
A Brava Energia anunciou nesta sexta-feira (24) a abertura do processo de venda de ativos onshore e de águas rasas, incluindo trechos de exploração no Rio Grande do Norte. A empresa não divulgou o cronograma detalhado do processo.
Segundo a empresa, o movimento faz parte da estratégia de racionalização do portfólio da companhia. A informação consta em um fato relevante enviado ao mercado. “O processo seguirá o fluxo de governança corporativa da companhia”, afirmou a petroleira.
No último dia 10 de janeiro, a Brava já havia informado que recebeu propostas de empresas interessadas na aquisição de ativos do portfólio onshore e de águas rasas.
No entanto, o anúncio gerou críticas do Sindicato dos Petroleiros do Rio Grande do Norte (Sindipetro-RN). A entidade publicou nota oficial condenando a venda dos campos, exigindo que a Petrobras retome os ativos considerados estratégicos na Bacia Potiguar.
De acordo com o sindicato, a alienação dos ativos pode impactar negativamente a manutenção de empregos e o desenvolvimento econômico do Rio Grande do Norte. A entidade defende que a Petrobras, como uma empresa pública e estratégica, deve assumir sua responsabilidade e reverter os prejuízos causados pelas privatizações.
“Não podemos aceitar que decisões puramente mercadológicas continuem a prejudicar o RN e o Brasil. A Petrobrás, como empresa pública e estratégica, deve reverter esse quadro e retomar o papel protagonista no setor”, pontua do Sindipetro, em nota oficial
Além disso, o Sindipetro destacou a importância de garantir a incorporação da força de trabalho vinculada aos campos, assegurando os direitos dos trabalhadores e a continuidade das operações. Para o sindicato, a medida é essencial para preservar as comunidades que dependem do setor e garantir a soberania energética do Brasil.
Operação no RN
A Brava administra 11 concessões de óleo e gás na Bacia Potiguar, no Rio Grande Norte. A empresa também registra ativos em terra e no mar no Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Ceará.
No último dia 10 de janeiro, a Brava já havia informado que recebeu propostas de empresas interessadas na aquisição de ativos do portfólio onshore e de águas rasas.
No entanto, o anúncio gerou críticas do Sindicato dos Petroleiros do Rio Grande do Norte (Sindipetro-RN). A entidade publicou nota oficial condenando a venda dos campos, exigindo que a Petrobras retome os ativos considerados estratégicos na Bacia Potiguar.
De acordo com o sindicato, a alienação dos ativos pode impactar negativamente a manutenção de empregos e o desenvolvimento econômico do Rio Grande do Norte. A entidade defende que a Petrobras, como uma empresa pública e estratégica, deve assumir sua responsabilidade e reverter os prejuízos causados pelas privatizações.
“Não podemos aceitar que decisões puramente mercadológicas continuem a prejudicar o RN e o Brasil. A Petrobrás, como empresa pública e estratégica, deve reverter esse quadro e retomar o papel protagonista no setor”, pontua do Sindipetro, em nota oficial
Além disso, o Sindipetro destacou a importância de garantir a incorporação da força de trabalho vinculada aos campos, assegurando os direitos dos trabalhadores e a continuidade das operações. Para o sindicato, a medida é essencial para preservar as comunidades que dependem do setor e garantir a soberania energética do Brasil.
Operação no RN
A Brava administra 11 concessões de óleo e gás na Bacia Potiguar, no Rio Grande Norte. A empresa também registra ativos em terra e no mar no Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Ceará.