MATHEUS FAUSTINO CONSTRÓI TRAJETÓRIA POLÍTICA MARCADA POR COMBATE AOS POBRES E MULHERES
Em nove meses de mandato o vereador Matheus Faustino (UB) está “causando” na Câmara Municipal. Dono de um estilo histriônico, típico dos membros do Movimento Brasil Livre (MBL), que tem como um de seus ícones “Mamãe Falei”, cassado pela Assembleia Legislativa por ter insinuado que refugiadas ucranianas “são fáceis porque são pobres”.
O MBL tem como premissa os ataques aos movimentos sociais e neste rol de alvos estão mulheres e pobres.
Faustino segue essa cartilha grotesca à risca.
Se em São Paulo, a turma do MBL parte para cima do Padre Júlio Lacellotti, cuja obra religiosa é dar de comer a quem tem fome, em Natal o alvo é o Movimento de Luta nos Bairros (MLB) que segue a mesma linha do religioso.
Até uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) sem qualquer objeto ele conseguiu emplacar indo do nada a lugar nenhum, apenas para Faustino “causar” nas redes sociais.
Agora o alvo dele é a vereador Brisa Bracchi (PT) que enviou uma emenda para um evento cultural que se tornou um ato político para celebrar a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que foi condenado a 27 anos de prisão por liderar um golpe de estado.
Brisa corre risco de ser cassada por obra de Faustino.
Ele também elegeu um novo e inacreditável alvo: Juliana Soares, a mulher que por pouco não sofreu um feminicídio ao sofrer 61 socos do ex-namorado dentro de um elevador.
Alegando que ela estaria se aproximando do PT, Faustino levantou o assunto atraindo seus seguidores antipetistas que escreveram as maiores atrocidades nos comentários.
O mais incrível nessa história é que em vez de condenar o comportamento dos seus fãs, Faustino se gabou de ter ajudado Juliana a perder 17 mil seguidores no Instagram.
Faustino se inspira em “Mamãe Falei”, que antes de se tornar deputado chegou a ir fantasiado de vagina tumultuar uma reunião em uma universidade.
O combate a mulheres e pobres é o foco de um parlamentar que quando faz alguma coisa próxima do que se espera de alguém que ocupa o cargo de vereador termina desviando a finalidade para constranger trabalhadores da saúde.
Faustino exerce um dos mandatos mais desgraçados que o Rio Grande do Norte já teve.
O MBL tem como premissa os ataques aos movimentos sociais e neste rol de alvos estão mulheres e pobres.
Faustino segue essa cartilha grotesca à risca.
Se em São Paulo, a turma do MBL parte para cima do Padre Júlio Lacellotti, cuja obra religiosa é dar de comer a quem tem fome, em Natal o alvo é o Movimento de Luta nos Bairros (MLB) que segue a mesma linha do religioso.
Até uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) sem qualquer objeto ele conseguiu emplacar indo do nada a lugar nenhum, apenas para Faustino “causar” nas redes sociais.
Agora o alvo dele é a vereador Brisa Bracchi (PT) que enviou uma emenda para um evento cultural que se tornou um ato político para celebrar a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que foi condenado a 27 anos de prisão por liderar um golpe de estado.
Brisa corre risco de ser cassada por obra de Faustino.
Ele também elegeu um novo e inacreditável alvo: Juliana Soares, a mulher que por pouco não sofreu um feminicídio ao sofrer 61 socos do ex-namorado dentro de um elevador.
Alegando que ela estaria se aproximando do PT, Faustino levantou o assunto atraindo seus seguidores antipetistas que escreveram as maiores atrocidades nos comentários.
O mais incrível nessa história é que em vez de condenar o comportamento dos seus fãs, Faustino se gabou de ter ajudado Juliana a perder 17 mil seguidores no Instagram.
Faustino se inspira em “Mamãe Falei”, que antes de se tornar deputado chegou a ir fantasiado de vagina tumultuar uma reunião em uma universidade.
O combate a mulheres e pobres é o foco de um parlamentar que quando faz alguma coisa próxima do que se espera de alguém que ocupa o cargo de vereador termina desviando a finalidade para constranger trabalhadores da saúde.
Faustino exerce um dos mandatos mais desgraçados que o Rio Grande do Norte já teve.