PORTO DO MANGUE: MUITO MARKETING, POUCA AÇÃO E GESTÃO DO PREFEITO "DINO" FALHA E FAMÍLIAS FICAM SEM ALIMENTO
Para além da intensa exposição nas redes sociais, a gestão do prefeito Dino, em Porto do Mangue, enfrenta questionamentos sérios quando o assunto é ação concreta em favor da população mais vulnerável. Um caso específico ajuda a ilustrar o problema — e é, no mínimo, lamentável as noticias que recebemos da cidade.
Entenda
É público e notório que o Governo Federal mantém ativo o Plano Brasil Sem Fome, política coordenada durante a gestão do presidente Lula, que possibilita o envio de cestas básicas e alimentos da agricultura familiar a municípios que formalizam pedido e cumprem os critérios técnicos exigidos por órgãos como o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS) e a Conab.
Importante destacar: o apoio não é automático. Ele depende de articulação administrativa, inscrição correta e solicitação dentro dos prazos estabelecidos. Foi exatamente isso que diversos municípios da região fizeram.
Cidades vizinhas agiram. Porto do Mangue, não.
Enquanto prefeituras circunvizinhas protocolaram seus pedidos e garantiram o recebimento das cestas básicas, Porto do Mangue ficou de fora.
O motivo não foi falta de programa, tampouco ausência de recursos federais. O que houve foi falha administrativa da gestão municipal, que não formalizou a solicitação dentro dos critérios exigidos.
Na prática, o município deixou de receber cerca de 500 cestas básicas, que poderiam assegurar alimento a centenas de famílias em situação de vulnerabilidade social — especialmente em um período sensível como o Natal.
O próprio desenho do programa é claro:
quem não solicita, não recebe; quem não articula, fica de fora.
Outras prefeituras compreenderam essa lógica e agiram. A gestão de Porto do Mangue, não.
O impacto direto na população
Segundo dados do IBGE (2022), Porto do Mangue possui aproximadamente 5.228 habitantes. Desse total, cerca de 1.200 famílias são beneficiárias do Bolsa Família, público diretamente afetado pela ausência das cestas básicas.
São essas famílias que sentirão, de forma mais dura, a falta desse apoio alimentar no período natalino — uma realidade que a gestão do prefeito Dino optou por ignorar, seja por descuido, seja por falta de prioridade administrativa.
O resultado é claro: erro de gestão com impacto direto no prato de quem mais precisa.
A informação é do Cidade do Sal
Entenda
É público e notório que o Governo Federal mantém ativo o Plano Brasil Sem Fome, política coordenada durante a gestão do presidente Lula, que possibilita o envio de cestas básicas e alimentos da agricultura familiar a municípios que formalizam pedido e cumprem os critérios técnicos exigidos por órgãos como o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS) e a Conab.
Importante destacar: o apoio não é automático. Ele depende de articulação administrativa, inscrição correta e solicitação dentro dos prazos estabelecidos. Foi exatamente isso que diversos municípios da região fizeram.
Cidades vizinhas agiram. Porto do Mangue, não.
Enquanto prefeituras circunvizinhas protocolaram seus pedidos e garantiram o recebimento das cestas básicas, Porto do Mangue ficou de fora.
O motivo não foi falta de programa, tampouco ausência de recursos federais. O que houve foi falha administrativa da gestão municipal, que não formalizou a solicitação dentro dos critérios exigidos.
Na prática, o município deixou de receber cerca de 500 cestas básicas, que poderiam assegurar alimento a centenas de famílias em situação de vulnerabilidade social — especialmente em um período sensível como o Natal.
O próprio desenho do programa é claro:
quem não solicita, não recebe; quem não articula, fica de fora.
Outras prefeituras compreenderam essa lógica e agiram. A gestão de Porto do Mangue, não.
O impacto direto na população
Segundo dados do IBGE (2022), Porto do Mangue possui aproximadamente 5.228 habitantes. Desse total, cerca de 1.200 famílias são beneficiárias do Bolsa Família, público diretamente afetado pela ausência das cestas básicas.
São essas famílias que sentirão, de forma mais dura, a falta desse apoio alimentar no período natalino — uma realidade que a gestão do prefeito Dino optou por ignorar, seja por descuido, seja por falta de prioridade administrativa.
O resultado é claro: erro de gestão com impacto direto no prato de quem mais precisa.
A informação é do Cidade do Sal
