URGENTE: JUSTIÇA CONFIRMA: DÍVIDA COM A CAIXA FOI GERADA TAMBÉM DURANTE A GESTÃO DE FAUSTINO
A Justiça apresentou, em decisão recente, os dados oficiais sobre os meses em que a Prefeitura de Porto do Mangue deixou de pagar a dívida junto à Caixa Econômica Federal. Conforme consta no processo, não houve pagamento nos meses de dezembro, janeiro, fevereiro, março, abril e maio.
Dentro desse período apontado pela Justiça, Faustino assumiu a Prefeitura de Porto do Mangue em janeiro de 2023, após o impeachment do então prefeito Sael. Ele permaneceu à frente do Executivo municipal durante os meses de janeiro, fevereiro e março, deixando o cargo após decisão judicial que concedeu liminar para o retorno do prefeito Sael ao comando do município, ainda em 2023.
Os dados apresentados pela própria Justiça demonstram que parte da dívida foi gerada enquanto Faustino exercia a função de prefeito, contrariando o discurso de que o problema seria exclusivo de outras gestões.
Mesmo com a dívida reconhecida judicialmente, a administração municipal poderia ter adotado prioridades nos gastos públicos, o que não ocorreu. Enquanto compromissos essenciais ficaram em segundo plano, foram realizados gastos elevados sem caráter emergencial. Somente com manutenção de computadores, o município desembolsou cerca de R$ 500 mil. Também houve licitação no valor aproximado de meio milhão de reais para fornecimento de próteses dentárias, serviço que, até o momento, não é percebido pela população.
Além disso, diversos pagamentos foram feitos sem qualquer critério de prioridade, enquanto áreas básicas enfrentavam colapso. Outro ponto que gera questionamentos é o aumento do contrato da coleta de lixo, que ocorreu mesmo após a substituição do caminhão compactador por uma caçamba, sem redução proporcional de custos.
O resultado dessas escolhas é um município em crise: falta d’água em comunidades como o Logradouro, pagamentos em atraso, profissionais da saúde desvalorizados, serviços públicos precarizados e uma educação que encerrou o ano letivo sem reconhecimento por parte da Prefeitura de Porto do Mangue.
Dentro desse período apontado pela Justiça, Faustino assumiu a Prefeitura de Porto do Mangue em janeiro de 2023, após o impeachment do então prefeito Sael. Ele permaneceu à frente do Executivo municipal durante os meses de janeiro, fevereiro e março, deixando o cargo após decisão judicial que concedeu liminar para o retorno do prefeito Sael ao comando do município, ainda em 2023.
Os dados apresentados pela própria Justiça demonstram que parte da dívida foi gerada enquanto Faustino exercia a função de prefeito, contrariando o discurso de que o problema seria exclusivo de outras gestões.
Mesmo com a dívida reconhecida judicialmente, a administração municipal poderia ter adotado prioridades nos gastos públicos, o que não ocorreu. Enquanto compromissos essenciais ficaram em segundo plano, foram realizados gastos elevados sem caráter emergencial. Somente com manutenção de computadores, o município desembolsou cerca de R$ 500 mil. Também houve licitação no valor aproximado de meio milhão de reais para fornecimento de próteses dentárias, serviço que, até o momento, não é percebido pela população.
Além disso, diversos pagamentos foram feitos sem qualquer critério de prioridade, enquanto áreas básicas enfrentavam colapso. Outro ponto que gera questionamentos é o aumento do contrato da coleta de lixo, que ocorreu mesmo após a substituição do caminhão compactador por uma caçamba, sem redução proporcional de custos.
O resultado dessas escolhas é um município em crise: falta d’água em comunidades como o Logradouro, pagamentos em atraso, profissionais da saúde desvalorizados, serviços públicos precarizados e uma educação que encerrou o ano letivo sem reconhecimento por parte da Prefeitura de Porto do Mangue.
A informação é do BV
