COSERN CORTA ENERGIA DE PRÉDIOS PÚBLICOS EM SÃO RAFAEL POR FALTA DE PAGAMENTO
A sede da Prefeitura de São Rafael e outros prédios públicos, como o espaço da Feira Livre e o Conselho Tutelar, tiveram o fornecimento de energia elétrica cortado na tarde desta quinta-feira, 26, devido ao não pagamento das contas. A medida foi adotada pela Companhia Energética do Rio Grande do Norte (Cosern), que não se manifestou oficialmente sobre o caso.
O corte de energia ocorre em um momento de crise administrativa no município, que enfrenta atrasos no pagamento de servidores e comissionados, falta de combustível para serviços essenciais, como transporte escolar, e dificuldades na coleta de lixo, que está paralisada ou funcionando de forma limitada.
O prefeito Reno Marinho em outras ocasiões atribuiu as dificuldades à escassez de recursos financeiros e a bloqueios de repasses de emendas parlamentares, conhecidas como “emendas Pix”. Segundo o gestor, essas emendas seriam cruciais para manter os pagamentos em dia e garantir o funcionamento dos serviços básicos em município que depende de repasses federais.
Políticos de posição, entretanto, afirmam que o problema se deve a falhas na gestão pública. Lideranças opositoras classificam a situação como reflexo de uma administração desorganizada, que estaria encerrando o mandato em meio ao que chamam de “colapso administrativo”.
Moradores relatam preocupações com os efeitos da crise, como salários arrasados e acúmulo de lixo em vias públicas, e cobram soluções imediatas. Até o momento, não há informações sobre quando os serviços interrompidos serão restabelecidos.
A situação segue gerando repercussão entre a população, que espera um desfecho para os problemas que têm impactado o município nos últimos meses da gestão.
O corte de energia ocorre em um momento de crise administrativa no município, que enfrenta atrasos no pagamento de servidores e comissionados, falta de combustível para serviços essenciais, como transporte escolar, e dificuldades na coleta de lixo, que está paralisada ou funcionando de forma limitada.
O prefeito Reno Marinho em outras ocasiões atribuiu as dificuldades à escassez de recursos financeiros e a bloqueios de repasses de emendas parlamentares, conhecidas como “emendas Pix”. Segundo o gestor, essas emendas seriam cruciais para manter os pagamentos em dia e garantir o funcionamento dos serviços básicos em município que depende de repasses federais.
Políticos de posição, entretanto, afirmam que o problema se deve a falhas na gestão pública. Lideranças opositoras classificam a situação como reflexo de uma administração desorganizada, que estaria encerrando o mandato em meio ao que chamam de “colapso administrativo”.
Moradores relatam preocupações com os efeitos da crise, como salários arrasados e acúmulo de lixo em vias públicas, e cobram soluções imediatas. Até o momento, não há informações sobre quando os serviços interrompidos serão restabelecidos.
A situação segue gerando repercussão entre a população, que espera um desfecho para os problemas que têm impactado o município nos últimos meses da gestão.