MP INVESTIGA GASTOS DA GESTÃO ALLYSON BEZERRA COM MÍDIA E PUBLICIDADE
O Ministério Público do Rio Grande do Norte abriu uma investigação para analisar os gastos da gestão Allyson Bezerra (UB) com publicidade e mídia institucional. O foco é entender se os recursos pagos pela Prefeitura de Mossoró foram usados de forma correta, ou se podem ter servido para favorecer politicamente o prefeito durante o período eleitoral. As informações são do jornal Diário do RN.
O Procedimento Preparatório foi instaurado em 3 de novembro de 2025 pela 7ª Promotoria de Justiça de Mossoró, responsável por casos que envolvem patrimônio público. O objetivo é apurar possíveis irregularidades na execução dos contratos de divulgação institucional firmados pela Prefeitura.
A investigação nasce de documentos ligados a duas ações eleitorais que tratavam do uso da máquina pública na eleição de 2024. Essas ações, movidas por adversários políticos, como Lawrence Amorim, Nayara Gadelha e Genivan Vale, além do PL e da coligação Mossoró de Verdade, acusavam Allyson e seu vice de abuso de poder político, econômico e até midiático.
Os autores alegavam que o prefeito teria usado a publicidade institucional, blogueiros e influenciadores digitais para impulsionar sua imagem durante a campanha, além de usar atos oficiais para autopromoção. A Justiça Eleitoral rejeitou a ação, mas, para o Ministério Público, os documentos levantam indícios suficientes para investigar os contratos de mídia pagos pela Prefeitura.
Desde a abertura do procedimento, o MP já reuniu 15 documentos, incluindo ofícios, despachos e pedidos de informação enviados ao Executivo. A Prefeitura, por sua vez, pediu mais prazo para responder. No dia 13 de novembro, enviou documentos por meio da Controladoria-Geral do Município, com explicações sobre os contratos sob suspeita.
O procedimento é conduzido pelo promotor Fábio de Weimar Thé, que avalia a necessidade de aprofundar a investigação. Dependendo das conclusões, o MP pode decidir por:
instaurar um Inquérito Civil,
emitir recomendações à Prefeitura,
ou até propor ações civis públicas caso sejam identificadas irregularidades.
O Procedimento Preparatório foi instaurado em 3 de novembro de 2025 pela 7ª Promotoria de Justiça de Mossoró, responsável por casos que envolvem patrimônio público. O objetivo é apurar possíveis irregularidades na execução dos contratos de divulgação institucional firmados pela Prefeitura.
A investigação nasce de documentos ligados a duas ações eleitorais que tratavam do uso da máquina pública na eleição de 2024. Essas ações, movidas por adversários políticos, como Lawrence Amorim, Nayara Gadelha e Genivan Vale, além do PL e da coligação Mossoró de Verdade, acusavam Allyson e seu vice de abuso de poder político, econômico e até midiático.
Os autores alegavam que o prefeito teria usado a publicidade institucional, blogueiros e influenciadores digitais para impulsionar sua imagem durante a campanha, além de usar atos oficiais para autopromoção. A Justiça Eleitoral rejeitou a ação, mas, para o Ministério Público, os documentos levantam indícios suficientes para investigar os contratos de mídia pagos pela Prefeitura.
Desde a abertura do procedimento, o MP já reuniu 15 documentos, incluindo ofícios, despachos e pedidos de informação enviados ao Executivo. A Prefeitura, por sua vez, pediu mais prazo para responder. No dia 13 de novembro, enviou documentos por meio da Controladoria-Geral do Município, com explicações sobre os contratos sob suspeita.
O procedimento é conduzido pelo promotor Fábio de Weimar Thé, que avalia a necessidade de aprofundar a investigação. Dependendo das conclusões, o MP pode decidir por:
instaurar um Inquérito Civil,
emitir recomendações à Prefeitura,
ou até propor ações civis públicas caso sejam identificadas irregularidades.
Ismael Sousa
