Denúncia publicada na Veja aponta esquema de propina envolvendo ONG do RN
Denúncias publicadas pela revista "Veja" desta semana, revelam que o Instituto Êpa, do Rio Grande do Norte, está entre as Organizações Não Governamentais (ONGs) as quais assessores do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, presidente nacional do PDT, tentaram corromper, cobrando propina para manter convênio com o governo federal. Em entrevista ao Diário de Natal, a auxiliar administrativa da instituição, Camila Oliveira, confirmou que a ONG possui convênio com o Ministério do Trabalho e do Emprego, para a realização de cursos no Vale do Açu. Ela informou que o instituto já firmou vários convênios com o ministério.
Questionada pela nossa equipe de reportagem sobre a suposta cobrança de propina ao instituto por parte de assessores do ministro Lupi, Camila Oliveira se negou a comentar o assunto. "Não tenho essa informação. Não respondo pelo instituto. O diretor está viajando. Nesse momento, está no Vale do Açu. Só ele poderá falar sobre isso", afirmou. O diretor do instituto, Cid Figueiredo, não foi encontrado para comentar a denúncia. A auxiliar administrativa informou que só trabalham no instituto ela e o diretor. Camila disse ainda que está sem conseguir entrar em contato com Cid por causa de problemas com a operadora de telefonia que a entidade utiliza.
O Instituto Êpa - Espaço de Produção ao Desenvolvimento Sustentável - foi criado em 2005. Atualmente, funciona na rua Macedo de Lima Cosme, número 1415, no bairro de Lagoa Nova, em Natal. De acordo com a ONG, trata-se de uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, a qual se rege pelas disposições legais, pelas diretrizes de autogestão e pelo seu Estatuto.
O instituto informa em seu site que tem a finalidade de apoiar e desenvolver ações para a defesa, elevação e manutenção da qualidade de vida do ser humano e do meio ambiente, por meio das atividades de educação profissional, como instrumento de políticas públicas na promoção do desenvolvimento local, em busca da auto sustentabilidade econômica, social, cultural, ambiental e política.
Diante das denúncias, Carlos Lupi informou, por meio de nota, que acionou o Ministério da Justiça para que seja aberto um inquérito para apurar fatos e responsabilidades. "A corrupção só existe onde também existe o corruptor, solicitei à Polícia Federal total e absoluto empenho para que todos os envolvidos, se verdadeiras as denúncias, sejam punidos exemplarmente", informou o ministro.
Denúncias publicadas pela revista "Veja" desta semana, revelam que o Instituto Êpa, do Rio Grande do Norte, está entre as Organizações Não Governamentais (ONGs) as quais assessores do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, presidente nacional do PDT, tentaram corromper, cobrando propina para manter convênio com o governo federal. Em entrevista ao Diário de Natal, a auxiliar administrativa da instituição, Camila Oliveira, confirmou que a ONG possui convênio com o Ministério do Trabalho e do Emprego, para a realização de cursos no Vale do Açu. Ela informou que o instituto já firmou vários convênios com o ministério.
Questionada pela nossa equipe de reportagem sobre a suposta cobrança de propina ao instituto por parte de assessores do ministro Lupi, Camila Oliveira se negou a comentar o assunto. "Não tenho essa informação. Não respondo pelo instituto. O diretor está viajando. Nesse momento, está no Vale do Açu. Só ele poderá falar sobre isso", afirmou. O diretor do instituto, Cid Figueiredo, não foi encontrado para comentar a denúncia. A auxiliar administrativa informou que só trabalham no instituto ela e o diretor. Camila disse ainda que está sem conseguir entrar em contato com Cid por causa de problemas com a operadora de telefonia que a entidade utiliza.
O Instituto Êpa - Espaço de Produção ao Desenvolvimento Sustentável - foi criado em 2005. Atualmente, funciona na rua Macedo de Lima Cosme, número 1415, no bairro de Lagoa Nova, em Natal. De acordo com a ONG, trata-se de uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, a qual se rege pelas disposições legais, pelas diretrizes de autogestão e pelo seu Estatuto.
O instituto informa em seu site que tem a finalidade de apoiar e desenvolver ações para a defesa, elevação e manutenção da qualidade de vida do ser humano e do meio ambiente, por meio das atividades de educação profissional, como instrumento de políticas públicas na promoção do desenvolvimento local, em busca da auto sustentabilidade econômica, social, cultural, ambiental e política.
Diante das denúncias, Carlos Lupi informou, por meio de nota, que acionou o Ministério da Justiça para que seja aberto um inquérito para apurar fatos e responsabilidades. "A corrupção só existe onde também existe o corruptor, solicitei à Polícia Federal total e absoluto empenho para que todos os envolvidos, se verdadeiras as denúncias, sejam punidos exemplarmente", informou o ministro.