“O DOIDO”: MARTINS É REFÉM DE CÉSAR MÓVEIS QUE GOVERNA COM AUTORITARISMO E DESCONTROLE
O prefeito César Móveis, mais conhecido como o “doido”, transformou a administração municipal em um verdadeiro reinado de terror. Com atitudes dignas da Idade Média, ele governa Martins com truculência, espalhando medo e sufocando qualquer crítica. Adversários políticos vivem acuados, servidores municipais temem represálias e a população sente saudades de tempos mais democráticos, como na gestão da ex-prefeita Mazé.
O último episódio grotesco foi durante a leitura anual na Câmara Municipal. Em um completo descontrole, César Móveis mandou o presidente da Casa, vereador Fulgêncio Teixeira, calar a boca e chamou-o de mentiroso e mandou “engolir o choro”. O parlamentar respondeu chamando o prefeito de mal-educado e, diante das provocações insistentes, decidiu encerrar a sessão. O episódio chocante escancarou o nível de desequilíbrio do prefeito, que age como um verdadeiro brucutu no poder.
A cidade inteira comenta o comportamento bizarro e medieval de César Móveis, que governa com ódio e perseguição. A cada dia, sua postura agressiva e descompensada reforça a impressão de que, de acordo com o que se observa, ele precisa de tratamento psiquiátrico urgente apenas como sugestão. Enquanto isso, Martins segue refém de um governo sem respeito, sem diálogo e movido pelo autoritarismo.
O último episódio grotesco foi durante a leitura anual na Câmara Municipal. Em um completo descontrole, César Móveis mandou o presidente da Casa, vereador Fulgêncio Teixeira, calar a boca e chamou-o de mentiroso e mandou “engolir o choro”. O parlamentar respondeu chamando o prefeito de mal-educado e, diante das provocações insistentes, decidiu encerrar a sessão. O episódio chocante escancarou o nível de desequilíbrio do prefeito, que age como um verdadeiro brucutu no poder.
A cidade inteira comenta o comportamento bizarro e medieval de César Móveis, que governa com ódio e perseguição. A cada dia, sua postura agressiva e descompensada reforça a impressão de que, de acordo com o que se observa, ele precisa de tratamento psiquiátrico urgente apenas como sugestão. Enquanto isso, Martins segue refém de um governo sem respeito, sem diálogo e movido pelo autoritarismo.
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Por Robson Pires