CAOS ADMINISTRATIVO: PREFEITURA DE PORTO DO MANGUE TEM ENERGIA CORTADA MESMO COM R$ 26 MILHÕES EM CAIXA!

Porto do Mangue mergulhou em um apagão administrativo vergonhoso. A energia da sede da Prefeitura foi cortada por falta de pagamento um absurdo sem justificativa, especialmente diante dos mais de R$ 26 milhões arrecadados só em 2025. A cidade está no escuro, literalmente e politicamente.

A gestão do prefeito Faustino é um retrato fiel do desgoverno. Não há desculpa plausível para o corte de energia em plena era de arrecadação recorde. Se falta o básico na própria sede do poder municipal, imagine o que sofre quem depende dos serviços públicos diariamente.

Saúde em colapso, escolas sucateadas e servidores desvalorizados. Agora, a energia cortada escancara de vez o abandono e a total falta de prioridade com a população. É a cidade inteira pagando o preço de uma gestão que parece completamente desconectada da realidade.

O caos já não se esconde mais. Está nas ruas esburacadas, nas UBSs sem remédios, nas escolas sem merenda e agora também nas contas de luz não pagas. A sensação é de que Porto do Mangue está à deriva, sem rumo e sem liderança.

Com tanto dinheiro em caixa, a pergunta que ecoa é inevitável: onde está sendo gasto esse dinheiro todo? A população clama por transparência, mas o que recebe são desculpas esfarrapadas e uma administração que se esconde nas sombras da incompetência.

O corte de energia é apenas o símbolo de algo muito maior: o colapso de um governo. Um governo que arrecada como nunca, mas entrega como se estivesse falido. O povo está cansado de promessas e quer respostas concretas.

A omissão virou política de governo. Ignorar as contas, a infraestrutura, o povo. A cada dia que passa, cresce a indignação e a revolta de quem acreditou em um projeto que se revelou um desastre.

Porto do Mangue não merece viver no escuro. Não apenas pela falta de energia, mas pela ausência total de gestão. É hora de cobrar, fiscalizar e exigir o mínimo: responsabilidade com o dinheiro público e respeito com o cidadão.