BOLSONARO FOI O GRANDE DERROTADO NA VOTAÇÃO DA REFORMA TRIBUTÁRIA, DIZ PADILHA
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), afirmou nesta quinta-feira 9 que o principal derrotado com a aprovação da reforma tributária pelo Senado é o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
O ex-capitão entrou em campo nos últimos dias para tentar barrar o avanço da proposta, mas sofreu mais uma derrota. Na terça-feira 7, ele participou de um jantar com senadores do PL e ligou para diversas lideranças. Também usou as redes sociais para fazer uma longa publicação com críticas à PEC. Para completar, foi ao Congresso Nacional na quarta-feira.
“A reforma tributária é uma vitória do Brasil, não era um tema do governo e nem da oposição”, disse Padilha. “Apesar de ter ficado muito claro, no dia de ontem, que o principal derrotado foi o ex-presidente da República, que tentou na véspera da votação, mais uma vez, impedir e fazer campanha contra.”
O ministro também minimizou o fato de o Senado ter ampliado o número de exceções à regra geral da reforma, a fim de viabilizar a aprovação.
“É como a construção de uma estrada. Os temas incorporados na votação foram os necessários para garantir a maioria constitucional”, argumentou. “Exceções fazem parte dessa construção.”
O ex-capitão entrou em campo nos últimos dias para tentar barrar o avanço da proposta, mas sofreu mais uma derrota. Na terça-feira 7, ele participou de um jantar com senadores do PL e ligou para diversas lideranças. Também usou as redes sociais para fazer uma longa publicação com críticas à PEC. Para completar, foi ao Congresso Nacional na quarta-feira.
“A reforma tributária é uma vitória do Brasil, não era um tema do governo e nem da oposição”, disse Padilha. “Apesar de ter ficado muito claro, no dia de ontem, que o principal derrotado foi o ex-presidente da República, que tentou na véspera da votação, mais uma vez, impedir e fazer campanha contra.”
O ministro também minimizou o fato de o Senado ter ampliado o número de exceções à regra geral da reforma, a fim de viabilizar a aprovação.
“É como a construção de uma estrada. Os temas incorporados na votação foram os necessários para garantir a maioria constitucional”, argumentou. “Exceções fazem parte dessa construção.”