AZEVEDO & TRAVASSOS RETOMA PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO NO RN
Após 11 anos, a Azevedo & Travassos Energia retoma a exploração de petróleo no Rio Grande do Norte. A empresa iniciou a perfuração do poço 3-AND-5-RN, no Campo de Andorinha. A perfuração integra o contrato firmado entre a subsidiária da companhia, a Azevedo & Travassos Petróleo (ATP), e a Petro-Victory Energia (PVE).
O objetivo é testar o potencial de produção de petróleo nas Formações Açu e Alagamar. Com profundidade final estimada em 1.177 metros, toda a operação da sonda de perfuração, bem como o investimento necessário, será conduzida pela ATP. A previsão é que a perfuração seja concluída até o dia 30 de junho. A avaliação dos resultados deve ocorrer em até 30 dias após o término da atividade.
A empresa disse que o objetivo é dimensionar as reservas provadas do Campo de Andorinha. Dependendo da viabilidade técnica e econômica, a ATP poderá exercer a opção de adquirir uma participação na concessão, que atualmente pertence à Petro-Victory.
Equipes da Azevedo & Travassos fizeram estudos geológicos e geofísicos para definir o melhor local de perfuração. Ele explicou que a demora para iniciar a perfuração se deu pela necessidade de reformar o equipamento.
Uma sonda que está sendo usada para perfurar o Poço Andorinha nº 5 é uma sonda de 70 toneladas, que foi totalmente reformada. A movimentação ocorre em um momento de crescente interesse por ativos maduros no setor de petróleo, especialmente em campos terrestres, que vêm atraindo empresas independentes.
A operação acontece meses após a compra de 13 campos onshore de produção de petróleo pela Azevedo & Travassos Petróleo. A transação, no valor de US$ 15 milhões, inclui concessões localizadas nos polos Porto Carão e Barrinha. A produção média das áreas em 2024 foi de 250 barris de óleo equivalente por dia. O contrato inclui um pagamento inicial de US$ 600 mil, seguido de parcelas a serem pagas em até oito anos, com garantia firme de pagamento. E prevê que o consórcio comprador assuma a responsabilidade pelo abandono dos ativos, estimado em US$ 21 milhões, além de vender todo o óleo produzido durante a transição para a refinaria da Brava.
O objetivo é testar o potencial de produção de petróleo nas Formações Açu e Alagamar. Com profundidade final estimada em 1.177 metros, toda a operação da sonda de perfuração, bem como o investimento necessário, será conduzida pela ATP. A previsão é que a perfuração seja concluída até o dia 30 de junho. A avaliação dos resultados deve ocorrer em até 30 dias após o término da atividade.
A empresa disse que o objetivo é dimensionar as reservas provadas do Campo de Andorinha. Dependendo da viabilidade técnica e econômica, a ATP poderá exercer a opção de adquirir uma participação na concessão, que atualmente pertence à Petro-Victory.
Equipes da Azevedo & Travassos fizeram estudos geológicos e geofísicos para definir o melhor local de perfuração. Ele explicou que a demora para iniciar a perfuração se deu pela necessidade de reformar o equipamento.
Uma sonda que está sendo usada para perfurar o Poço Andorinha nº 5 é uma sonda de 70 toneladas, que foi totalmente reformada. A movimentação ocorre em um momento de crescente interesse por ativos maduros no setor de petróleo, especialmente em campos terrestres, que vêm atraindo empresas independentes.
A operação acontece meses após a compra de 13 campos onshore de produção de petróleo pela Azevedo & Travassos Petróleo. A transação, no valor de US$ 15 milhões, inclui concessões localizadas nos polos Porto Carão e Barrinha. A produção média das áreas em 2024 foi de 250 barris de óleo equivalente por dia. O contrato inclui um pagamento inicial de US$ 600 mil, seguido de parcelas a serem pagas em até oito anos, com garantia firme de pagamento. E prevê que o consórcio comprador assuma a responsabilidade pelo abandono dos ativos, estimado em US$ 21 milhões, além de vender todo o óleo produzido durante a transição para a refinaria da Brava.