POLICIAIS RELATAM INTOXICAÇÃO APÓS REFEIÇÕES NO MOSSORÓ CIDADE JUNINA
Policiais militares que reforçam a segurança no Mossoró Cidade Junina 2025 denunciaram casos de intoxicação alimentar após consumirem as refeições fornecidas durante o evento. De acordo com relatos, alguns agentes precisaram buscar atendimento médico após apresentarem sintomas como diarreia, febre e vômitos, característicos de infecção intestinal.
As refeições teriam sido fornecidas por uma empresa terceirizada contratada pela Prefeitura de Mossoró, responsável pelo suporte logístico aos profissionais mobilizados para a segurança do evento.
A Associação de Praças da Polícia Militar da Região Oeste (APRAM) divulgou uma nota oficial cobrando providências da gestão municipal. No comunicado, a entidade manifestou preocupação com a saúde dos policiais, que atuam em jornadas extensas, e criticou a baixa qualidade da alimentação servida. Para a associação, a situação é incompatível com o nível de responsabilidade exigido dos agentes em grandes eventos públicos.
Os policiais estão alojados na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), onde utilizam o espaço apenas para descanso. Já as refeições são distribuídas em um restaurante improvisado e sob responsabilidade de uma empresa privada. Os agentes que atuam diretamente nas ruas, no entorno do evento, têm se alimentado com sanduíches e refrigerantes entregues em pontos móveis.
As refeições teriam sido fornecidas por uma empresa terceirizada contratada pela Prefeitura de Mossoró, responsável pelo suporte logístico aos profissionais mobilizados para a segurança do evento.
A Associação de Praças da Polícia Militar da Região Oeste (APRAM) divulgou uma nota oficial cobrando providências da gestão municipal. No comunicado, a entidade manifestou preocupação com a saúde dos policiais, que atuam em jornadas extensas, e criticou a baixa qualidade da alimentação servida. Para a associação, a situação é incompatível com o nível de responsabilidade exigido dos agentes em grandes eventos públicos.
Os policiais estão alojados na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), onde utilizam o espaço apenas para descanso. Já as refeições são distribuídas em um restaurante improvisado e sob responsabilidade de uma empresa privada. Os agentes que atuam diretamente nas ruas, no entorno do evento, têm se alimentado com sanduíches e refrigerantes entregues em pontos móveis.