PAULINHO BRILHA NA PRORROGAÇÃO, PALMEIRAS ELIMINA O BOTAFOGO E AVANÇA NO MUNDIAL
O Palmeiras está confirmado nas quartas de final da Copa do Mundo de Clubes da Fifa 2025. A equipe alviverde alcançou a classificação após uma suada vitória de 1 a 0 diante do Botafogo, com gol marcado na prorrogação por Paulinho. No estádio Lincoln Financial Field, na Filadélfia, nos Estados Unidos, os brasileiros haviam empatado em 0 a 0 no tempo regulamentar.
Após a classificação heroica, o Verdão aguarda o vencedor de Benfica e Chelsea, que se enfrentam ainda neste sábado, 28, às 17 horas. Os dois classificados para as quartas se enfrentam nesta sexta-feira, 4, às 22 horas. A partida ocorrerá novamente para o Palmeiras no estádio Lincoln Financial Field, na Filadélfia.
Palmeiras x Botafogo: como foi o jogo
O duelo entre Palmeiras e Botafogo pelo Mundial seguiu pouco a cartilha dos últimos duelos decisivos entre as equipes brasileiras. Em solo americano, o embate foi muito mais truncado, ainda que também acirrado, com uma vantagem tática apontando para o grupo alviverde desde a escalação.
Isso porque Abel Ferreira seguiu à regra de escalar os 11 jogadores que sabiam ser capazes de exercer uma pressão e controlar o jogo. Seu adversário, Renato Paiva, foi mais pragmático, colocando Danilo na vaga de Gregore — suspenso —, o que tornou o grupo alvinegro muito mais passivo do que protagonista.
O jogo ficou ainda mais fechado ao Glorioso de General Severiano porque, logo aos 4 minutos, o presente zagueiro Barboza foi amarelado, não podendo se expor tanto nos 85 minutos restantes. Com essas vantagens, o Palmeiras só teve que pressionar, enquanto o Fogão tinha que se defender e buscar — sem êxitos — construir algo nas poucas oportunidades que tinha.
O embate só tomou um outro rumo na primeira etapa após a parada técnica. Com Allan se lançando mais à distribuição de jogo, o Botafogo chegou a se aproximar da meta de Weverton, mas nenhuma ameaça foi o suficiente para assustar o time paulista. O grupo carioca pecava especialmente na velocidade que imprimia ao jogo, já que pouco conseguia ficar no controle da partida.
No segundo tempo, as posturas mudaram nos primeiros minutos, mas com as qualidades alviverdes sendo acentuadas e os problemas do Alvinegro também. Não à toa, o goleiro John passou a ser ainda mais exigido, de modo a ter feito três defesas difíceis com menos de 15 minutos do segundo tempo, todas elas em chutes perigosos de Estevão.
O Botafogo buscou alguma reação, e Renato Paiva sacou algumas mudanças tentando dar maior dinamismo ao grupo com a entrada de Cuiabano, Montoro e Correa, mas Abel Ferreira também tentou dar uma refrescada nos titulares ao colocar Paulinho e Luighi nas vagas de Estevão e Vitor Roque.
As mudanças ainda deixaram o Palmeiras com o maior protagonismo ofensivo do jogo, com Maurício ameaçando a meta de John, ainda que o calor da partida tenha deixado o time mais letárgico nos minutos finais.
O Botafogo não conseguiu assumir o protagonismo do embate nem com o Palmeiras agindo de maneira mais lenta, tanto que não voltou a ter oportunidade de entrar na grande área de Weverton. Nessa narrativa, as equipes acabaram empurrando o jogo para a prorrogação.
A prorrogação, apesar do valor do embate para os times, foi ainda mais lenta que os 20 minutos finais do tempo regulamentar. A partida ficou mais balanceada, com ambos os times se equilibrando na posse de bola, especialmente no meio de campo, mas o jogo não se tornou mais atrativo aos espectadores.
As maiores chances criadas seguiram com o Palmeiras, que confirmou a vitória aos 9 minutos da primeira parte da prorrogação com gol de Paulinho. Antes disso, Maurício já havia ameaçado a meta de John, que fez grandes defesas no jogo.
Após a classificação heroica, o Verdão aguarda o vencedor de Benfica e Chelsea, que se enfrentam ainda neste sábado, 28, às 17 horas. Os dois classificados para as quartas se enfrentam nesta sexta-feira, 4, às 22 horas. A partida ocorrerá novamente para o Palmeiras no estádio Lincoln Financial Field, na Filadélfia.
Palmeiras x Botafogo: como foi o jogo
O duelo entre Palmeiras e Botafogo pelo Mundial seguiu pouco a cartilha dos últimos duelos decisivos entre as equipes brasileiras. Em solo americano, o embate foi muito mais truncado, ainda que também acirrado, com uma vantagem tática apontando para o grupo alviverde desde a escalação.
Isso porque Abel Ferreira seguiu à regra de escalar os 11 jogadores que sabiam ser capazes de exercer uma pressão e controlar o jogo. Seu adversário, Renato Paiva, foi mais pragmático, colocando Danilo na vaga de Gregore — suspenso —, o que tornou o grupo alvinegro muito mais passivo do que protagonista.
O jogo ficou ainda mais fechado ao Glorioso de General Severiano porque, logo aos 4 minutos, o presente zagueiro Barboza foi amarelado, não podendo se expor tanto nos 85 minutos restantes. Com essas vantagens, o Palmeiras só teve que pressionar, enquanto o Fogão tinha que se defender e buscar — sem êxitos — construir algo nas poucas oportunidades que tinha.
O embate só tomou um outro rumo na primeira etapa após a parada técnica. Com Allan se lançando mais à distribuição de jogo, o Botafogo chegou a se aproximar da meta de Weverton, mas nenhuma ameaça foi o suficiente para assustar o time paulista. O grupo carioca pecava especialmente na velocidade que imprimia ao jogo, já que pouco conseguia ficar no controle da partida.
No segundo tempo, as posturas mudaram nos primeiros minutos, mas com as qualidades alviverdes sendo acentuadas e os problemas do Alvinegro também. Não à toa, o goleiro John passou a ser ainda mais exigido, de modo a ter feito três defesas difíceis com menos de 15 minutos do segundo tempo, todas elas em chutes perigosos de Estevão.
O Botafogo buscou alguma reação, e Renato Paiva sacou algumas mudanças tentando dar maior dinamismo ao grupo com a entrada de Cuiabano, Montoro e Correa, mas Abel Ferreira também tentou dar uma refrescada nos titulares ao colocar Paulinho e Luighi nas vagas de Estevão e Vitor Roque.
As mudanças ainda deixaram o Palmeiras com o maior protagonismo ofensivo do jogo, com Maurício ameaçando a meta de John, ainda que o calor da partida tenha deixado o time mais letárgico nos minutos finais.
O Botafogo não conseguiu assumir o protagonismo do embate nem com o Palmeiras agindo de maneira mais lenta, tanto que não voltou a ter oportunidade de entrar na grande área de Weverton. Nessa narrativa, as equipes acabaram empurrando o jogo para a prorrogação.
A prorrogação, apesar do valor do embate para os times, foi ainda mais lenta que os 20 minutos finais do tempo regulamentar. A partida ficou mais balanceada, com ambos os times se equilibrando na posse de bola, especialmente no meio de campo, mas o jogo não se tornou mais atrativo aos espectadores.
As maiores chances criadas seguiram com o Palmeiras, que confirmou a vitória aos 9 minutos da primeira parte da prorrogação com gol de Paulinho. Antes disso, Maurício já havia ameaçado a meta de John, que fez grandes defesas no jogo.