ALLYSON DEVERIA TER SIDO HONESTO COM O TORCEDOR MOSSOROENSE
O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, poderia ter sido honesto com o torcedor desde o início. Bastava admitir que não teria condições de assumir a reforma do Estádio Nogueirão. E, assim, deixar a responsabilidade com a Liga Desportiva Mossoroense (LDM), que, mesmo com toda a dificuldade financeira, ainda mantinha o estádio funcionando.
Hoje, quem critica o abandono do Nogueirão tem toda razão. O argumento de que brigas de torcidas justificariam a falta de investimentos no futebol mossoroense não se sustenta. Quem assume a responsabilidade precisa, também, aceitar as críticas. Não é possível posar de gestor moderno e, ao mesmo tempo, fugir das cobranças.
É verdade que o Nogueirão não é a obra mais urgente da cidade. Mossoró tem demandas maiores, como o hospital municipal. Mas, se não havia interesse em melhorar a situação, o prefeito poderia ter deixado a iniciativa privada buscar soluções. As licitações desertas sobre PPP e concessão comprovam que não é um problema simples de resolver.
O abandono tem preço político. O eleitor vai lembrar da promessa não cumprida quando Allyson Bezerra se lançar ao governo em 2026. O futebol mexe com paixões, mas também com memória. E promessa feita, promessa cobrada.
Hoje, quem critica o abandono do Nogueirão tem toda razão. O argumento de que brigas de torcidas justificariam a falta de investimentos no futebol mossoroense não se sustenta. Quem assume a responsabilidade precisa, também, aceitar as críticas. Não é possível posar de gestor moderno e, ao mesmo tempo, fugir das cobranças.
É verdade que o Nogueirão não é a obra mais urgente da cidade. Mossoró tem demandas maiores, como o hospital municipal. Mas, se não havia interesse em melhorar a situação, o prefeito poderia ter deixado a iniciativa privada buscar soluções. As licitações desertas sobre PPP e concessão comprovam que não é um problema simples de resolver.
O abandono tem preço político. O eleitor vai lembrar da promessa não cumprida quando Allyson Bezerra se lançar ao governo em 2026. O futebol mexe com paixões, mas também com memória. E promessa feita, promessa cobrada.
Ismael Sousa