CARLOS EDUARDO MIRA 2026 E VOLTA AO TABULEIRO POLÍTICO
Presidente do PSD em Natal, o ex-prefeito e ex-deputado estadual Carlos Eduardo Alves confirmou à TRIBUNA DO NORTE que “ninguém decide nada no ano anterior” com relação as definições de chapas majoritárias às eleições de 2026. “Agora, acho que quando entrar janeiro e fevereiro, as conversas vão ganhar uma celeridade”, disse.
Para Carlos Eduardo, a composição de chapas e alianças políticas estão condicionadas as decisões que os partidos vão tomar em nível nacional. “Essa definição em Brasília tem reflexo nos estados, o que está havendo são conversas preliminares, as pessoas estão cogitando, especulando, conjecturando, mas decisão não existe”.
Carlos Eduardo exemplificou o próprio caso do seu partido, que tem como pré-candidatos a presidente os governadores do Rio Grande do Sul e Paraná, Eduardo Leite e Ratinho Júnior, “ou o PSD vai apoiar Tarcisio de Freias (governador de São Paulo, do Republicanos), ninguém sabe, essa é que é a história, que ninguém vai saber esse ano, tudo está no campo da especulação”.
Depois de passar seis meses residindo em São Paulo e no período de um ano tratar de um ‘check-up” da saúde e de assuntos particulares no decorrer de um ano, praticamente, Carlos Eduardo volta a abordar questões políticas, como o pedido que fez a diversos institutos de pesquisas sobre a inclusão de seu nome em sondagens eleitorais para a disputa ao governo ou uma cadeira de senador, porque numa discussão política ano que vem “pesa numa negociação dentro de uma coligação”.
Carlos Eduardo também não cogita de mudar de partido, vez que está “afinado” politicamente com a presidente da Executiva Estadial, senadora Zenaidee Maia e com o seu marido, o prefeito Jaime Calado, de São Gonçalod o Amarante, a quarta maior cidade do Rio Grande do Norte. “É um partido que tem musculatura política e eleitoral pra sentar na mesa e ver a sua participação nas eleições”.
Nas redes sociais, o ex-prefeito Carlos Eduardo comentou sobre derrotas eleitorais, depois de ter disputado duas eleições para governador do Estado, o mandato de senador e de sua tentativa de voltar à prefeitura de Natal em 2024: “A derrota só é fatal se você desistir!”
Carlos Eduardo escreveu em sua página no Instagram sobre “a importância de enfrentar as adversidades e seguir acreditando na política como instrumento de transformação”.
“Foram muitas vitórias na minha trajetória, mas também aprendizados com as dificuldades. E é isso que me motiva a estar aqui, começando novamente a caminhada política com coragem e esperança”, declarou Carlos Eduardo.
Mais cedo, numa rádio em Natal, o ex-prefeito também informou que as primeiras pessoas fora do PSD com quem conversou, esporadicamente, foram o presidente da Confederação Brasileira dos Pescadores (CBPA), Abraão Lincoln e o secretário de Planejamento em Parnamirim, Kelps Lima, a respeito da possibilidade de formarem uma nominata para deputado federal no próximo ano.
Quanto a conversas entre a senadora Zenaide Maia e o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União Brasil), ele disse que ”essa é uma parceria administrativa antiga”, mas “não tem informação se isso transformou-se numa aliança”, até porque a própria senadora teria lhe tido que essas decisões sobre coligações ficariam para 2026.
Segundo Alves, é preciso saber também “se vão ter federações e vão liberar os diretórios estaduais, rendo em vista a realidade política de cada estado”.
Ele também diz que não tratou de candidatura majoritária com o PT, mas pode dialogar com todos os partidos, “faz parte da arte da política”, tanto que deve voltar a dialogar com o presidente do União Brasil, ex-senador José Agripino, como tem conversado com os presidentes estaduais do MDB e PV, vice-governador Walter Alves e Rivaldo Fernandes, aliados políticos da governadora Fátima Bezerra (PT), assim como o ex-governador Garibaldi Filho, que o teria convidado a voltar para o MDB, de onde saiu em 2000 para se eleger vice-prefeito numa chapa liderada pela falecida Wilma de Faria.
Mas tem restrições ao ex-prefeito de Natal e presidente estadual do partido Republicanos, Álvaro Dias, que o havia sucedido no Executivo Municipal, mas não teve a mesma reciprocidade política nas eleições do ano passado.
“Você acha que conhece alguém, mas realmente só conhece quando entrega o poder a ela”, disse ele, a respeito do que considera “ingratidão e deslealdade” da parte do ex-aliado político.
Para Carlos Eduardo, a composição de chapas e alianças políticas estão condicionadas as decisões que os partidos vão tomar em nível nacional. “Essa definição em Brasília tem reflexo nos estados, o que está havendo são conversas preliminares, as pessoas estão cogitando, especulando, conjecturando, mas decisão não existe”.
Carlos Eduardo exemplificou o próprio caso do seu partido, que tem como pré-candidatos a presidente os governadores do Rio Grande do Sul e Paraná, Eduardo Leite e Ratinho Júnior, “ou o PSD vai apoiar Tarcisio de Freias (governador de São Paulo, do Republicanos), ninguém sabe, essa é que é a história, que ninguém vai saber esse ano, tudo está no campo da especulação”.
Depois de passar seis meses residindo em São Paulo e no período de um ano tratar de um ‘check-up” da saúde e de assuntos particulares no decorrer de um ano, praticamente, Carlos Eduardo volta a abordar questões políticas, como o pedido que fez a diversos institutos de pesquisas sobre a inclusão de seu nome em sondagens eleitorais para a disputa ao governo ou uma cadeira de senador, porque numa discussão política ano que vem “pesa numa negociação dentro de uma coligação”.
Carlos Eduardo também não cogita de mudar de partido, vez que está “afinado” politicamente com a presidente da Executiva Estadial, senadora Zenaidee Maia e com o seu marido, o prefeito Jaime Calado, de São Gonçalod o Amarante, a quarta maior cidade do Rio Grande do Norte. “É um partido que tem musculatura política e eleitoral pra sentar na mesa e ver a sua participação nas eleições”.
Nas redes sociais, o ex-prefeito Carlos Eduardo comentou sobre derrotas eleitorais, depois de ter disputado duas eleições para governador do Estado, o mandato de senador e de sua tentativa de voltar à prefeitura de Natal em 2024: “A derrota só é fatal se você desistir!”
Carlos Eduardo escreveu em sua página no Instagram sobre “a importância de enfrentar as adversidades e seguir acreditando na política como instrumento de transformação”.
“Foram muitas vitórias na minha trajetória, mas também aprendizados com as dificuldades. E é isso que me motiva a estar aqui, começando novamente a caminhada política com coragem e esperança”, declarou Carlos Eduardo.
Mais cedo, numa rádio em Natal, o ex-prefeito também informou que as primeiras pessoas fora do PSD com quem conversou, esporadicamente, foram o presidente da Confederação Brasileira dos Pescadores (CBPA), Abraão Lincoln e o secretário de Planejamento em Parnamirim, Kelps Lima, a respeito da possibilidade de formarem uma nominata para deputado federal no próximo ano.
Quanto a conversas entre a senadora Zenaide Maia e o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União Brasil), ele disse que ”essa é uma parceria administrativa antiga”, mas “não tem informação se isso transformou-se numa aliança”, até porque a própria senadora teria lhe tido que essas decisões sobre coligações ficariam para 2026.
Segundo Alves, é preciso saber também “se vão ter federações e vão liberar os diretórios estaduais, rendo em vista a realidade política de cada estado”.
Ele também diz que não tratou de candidatura majoritária com o PT, mas pode dialogar com todos os partidos, “faz parte da arte da política”, tanto que deve voltar a dialogar com o presidente do União Brasil, ex-senador José Agripino, como tem conversado com os presidentes estaduais do MDB e PV, vice-governador Walter Alves e Rivaldo Fernandes, aliados políticos da governadora Fátima Bezerra (PT), assim como o ex-governador Garibaldi Filho, que o teria convidado a voltar para o MDB, de onde saiu em 2000 para se eleger vice-prefeito numa chapa liderada pela falecida Wilma de Faria.
Mas tem restrições ao ex-prefeito de Natal e presidente estadual do partido Republicanos, Álvaro Dias, que o havia sucedido no Executivo Municipal, mas não teve a mesma reciprocidade política nas eleições do ano passado.
“Você acha que conhece alguém, mas realmente só conhece quando entrega o poder a ela”, disse ele, a respeito do que considera “ingratidão e deslealdade” da parte do ex-aliado político.
TRIBUNA DO NORTE