VEREADOR DENUNCIA SUSPEITA DE USO IRREGULAR DE RECURSOS FEDERAIS EM CIDADE DO RN
O vereador Jean Ferreira (PT) denunciou em comentário em postagem do Blog do Barreto que existem indícios de uso irregular de recursos federais na cidade de Martins.
Ele contou que foi colocado placa de uma obra de asfaltamento de diversas ruas na época em que o presidente era Jair Bolsonaro (PL). “A placa da obra ainda existe, mas até hoje não foi colocado nada de asfalto”, escreveu. “Martins é a cidade onde essa investigação deveria ter começado”, afirmou ao se referir a notícia da Operação Fake Road da Polícia Federal e Controladoria Geral da União (CGU) que detectou asfalto mais fino que uma caneta na cidade de Brejinho (RN).
A placa que Jean s refere é de uma obra orçada em R$ 749.989,76 com previsão para começar em 24 de junho de 2022 terminar em 24 de junho de 2023.
O contrato foi com o Departamento de Obra Contra as Secas (DNOCS), justamente o órgão que está sendo investigado na operação.
Jean disse que já encaminhou o caso ao Ministério Público. “Quase 750 mil reais que nunca chegou! Nós protocolamos denúncia no MP para que essa obra fosse apurada. Resta somente chegar também a CGU aqui em Martins para que essa obra seja apurada”, avaliou.

O vereador também informou que empresa Construmaster Infraestrutura tem se negado a explicar porque nunca fez a obra. “Martins e o centro da cidade nunca viu um metro de asfalto sequer chegar e até hoje, e a pergunta que ficou e que fica para a população de Martins que inclusive nós, enquanto vereadores na Câmara Municipal, somos questionados sempre, cadê o asfalto do centro da cidade?”, relatou. “Até então o projeto era asfaltar o entorno da Praça Almeida Afonso e algumas ruas que ligassem a praça, em frente ao museu histórico. Porém, pelo projeto que nós vimos, era que realmente o asfalto seria de péssima qualidade, não seria feito na espessura que deveria ser, e também, não tinha o projeto de sinalização vertical e horizontal desse projeto de asfalto”, relatou.
Ele conta que a então prefeita Mazé (UB) usou a obra para promover o então candidato ao Senado Rogério Marinho (PL), ex-ministro do desenvolvimento regional, cujo DNOCS é subordinado. “Na época o ministro era Rogério Marinho e aí a prefeita, no caso ex-prefeita derrotada do município de Mazé, ela era um dos seus principais cabos eleitorais na cidade. A prefeita conseguiu junto com ele que encaixasse Martins dentro desse pacote de asfalto levando Martins, porém, até hoje nunca se consolidou, a placa da obra está lá”, relatou.
Até o momento Martins não entrou no radar da Operação Fake Road.
Ele contou que foi colocado placa de uma obra de asfaltamento de diversas ruas na época em que o presidente era Jair Bolsonaro (PL). “A placa da obra ainda existe, mas até hoje não foi colocado nada de asfalto”, escreveu. “Martins é a cidade onde essa investigação deveria ter começado”, afirmou ao se referir a notícia da Operação Fake Road da Polícia Federal e Controladoria Geral da União (CGU) que detectou asfalto mais fino que uma caneta na cidade de Brejinho (RN).
A placa que Jean s refere é de uma obra orçada em R$ 749.989,76 com previsão para começar em 24 de junho de 2022 terminar em 24 de junho de 2023.
O contrato foi com o Departamento de Obra Contra as Secas (DNOCS), justamente o órgão que está sendo investigado na operação.
Jean disse que já encaminhou o caso ao Ministério Público. “Quase 750 mil reais que nunca chegou! Nós protocolamos denúncia no MP para que essa obra fosse apurada. Resta somente chegar também a CGU aqui em Martins para que essa obra seja apurada”, avaliou.

O vereador também informou que empresa Construmaster Infraestrutura tem se negado a explicar porque nunca fez a obra. “Martins e o centro da cidade nunca viu um metro de asfalto sequer chegar e até hoje, e a pergunta que ficou e que fica para a população de Martins que inclusive nós, enquanto vereadores na Câmara Municipal, somos questionados sempre, cadê o asfalto do centro da cidade?”, relatou. “Até então o projeto era asfaltar o entorno da Praça Almeida Afonso e algumas ruas que ligassem a praça, em frente ao museu histórico. Porém, pelo projeto que nós vimos, era que realmente o asfalto seria de péssima qualidade, não seria feito na espessura que deveria ser, e também, não tinha o projeto de sinalização vertical e horizontal desse projeto de asfalto”, relatou.
Ele conta que a então prefeita Mazé (UB) usou a obra para promover o então candidato ao Senado Rogério Marinho (PL), ex-ministro do desenvolvimento regional, cujo DNOCS é subordinado. “Na época o ministro era Rogério Marinho e aí a prefeita, no caso ex-prefeita derrotada do município de Mazé, ela era um dos seus principais cabos eleitorais na cidade. A prefeita conseguiu junto com ele que encaixasse Martins dentro desse pacote de asfalto levando Martins, porém, até hoje nunca se consolidou, a placa da obra está lá”, relatou.
Até o momento Martins não entrou no radar da Operação Fake Road.
Blog do Barreto
