CÂNCER DE PRÓSTATA É O SEGUNDO MAIS COMUM ENTRE OS HOMENS
Em todo o Brasil, o mês de novembro é dedicado ao combate e prevenção do câncer de próstata, localizada na glândula que só o homem possui e que se encontra na parte baixa do abdômen. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que para cada ano do biênio 2018/2019, sejam diagnosticados 68.220 novos casos de câncer de próstata no país.
Ainda de acordo com a pesquisa, o câncer de próstata é a segunda principal causa de morte por câncer em homens, sendo a cada 41 homens, pelo menos 1 morrerá de câncer de próstata, doença que normalmente acomete homens idosos. O exame deve ser realizado a partir dos 40 anos em pacientes considerados de alto risco, ou seja, que já tenham histórico na família.
O urologista Felipe Melo alerta para os sintomas que normalmente são silenciosos e ressalta a importância do tratamento individualizado. “Geralmente o homem vai ao médico com desconforto urinário, com a necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite. Na fase avançada, pode provocar dor óssea, sintomas urinários ou, quando mais grave, infecção generalizada ou insuficiência renal’’.
O diagnóstico precoce ainda é a melhor possibilidade de alcançar a cura. Alguns fatores podem ser considerados “protetores”, como atividade física, baixo peso, baixo consumo de gordura. Mas, não são determinantes no aparecimento da doença. ‘‘Em torno de 90% dos casos são curados, quando realizado o diagnostico precoce’’.
O especialista reforça que existem algumas barreiras que vêm sendo ultrapassadas nos últimos anos, como por exemplo, a resistência masculina em procurar ajuda médica. “O apoio e incentivo familiar pela busca da prevenção tem um papel importante na superação do preconceito. Também é recomendado manter um estilo de vida saudável”, finaliza.
Ainda de acordo com a pesquisa, o câncer de próstata é a segunda principal causa de morte por câncer em homens, sendo a cada 41 homens, pelo menos 1 morrerá de câncer de próstata, doença que normalmente acomete homens idosos. O exame deve ser realizado a partir dos 40 anos em pacientes considerados de alto risco, ou seja, que já tenham histórico na família.
O urologista Felipe Melo alerta para os sintomas que normalmente são silenciosos e ressalta a importância do tratamento individualizado. “Geralmente o homem vai ao médico com desconforto urinário, com a necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite. Na fase avançada, pode provocar dor óssea, sintomas urinários ou, quando mais grave, infecção generalizada ou insuficiência renal’’.
O diagnóstico precoce ainda é a melhor possibilidade de alcançar a cura. Alguns fatores podem ser considerados “protetores”, como atividade física, baixo peso, baixo consumo de gordura. Mas, não são determinantes no aparecimento da doença. ‘‘Em torno de 90% dos casos são curados, quando realizado o diagnostico precoce’’.
O especialista reforça que existem algumas barreiras que vêm sendo ultrapassadas nos últimos anos, como por exemplo, a resistência masculina em procurar ajuda médica. “O apoio e incentivo familiar pela busca da prevenção tem um papel importante na superação do preconceito. Também é recomendado manter um estilo de vida saudável”, finaliza.