URGENTE: EMPRESA ENCERRA ATENDIMENTO DE CIRURGIA PEDIÁTRICA NO HOSPITAL DA MULHER POR ATRASOS NOS PAGAMENTOS
A T3 Serviços Médicos LTDA anunciou oficialmente que encerrará, a partir das 19h do dia 15 de agosto de 2025, a prestação de serviços de cirurgia pediátrica no Hospital Regional da Mulher Parteira Maria Correia (HRMPMC), em Mossoró/RN. A decisão foi formalizada em carta encaminhada ao secretário de Estado da Saúde Pública do Rio Grande do Norte, com cópia ao Conselho Regional de Medicina (CREMERN) e ao Ministério Público Estadual (MPRN).
De acordo com a empresa, o motivo do encerramento é o atraso no pagamento dos honorários médicos. A requisição administrativa oficializada em novembro de 2024, previa quitação das notas fiscais em até 60 dias após emissão, prazo que, segundo a T3, nunca foi cumprido pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP).
Um dos exemplos citados é o processo de pagamento indenizatório referente a abril de 2025, protocolado em 6 de maio e pendente desde 8 de julho, acumulando 99 dias sem resposta oficial. Enquanto isso, outras empresas prestadoras ao mesmo hospital receberam repasses mais recentes, o que, segundo a T3, evidencia tratamento desigual.
A empresa destaca que o serviço de cirurgia pediátrica foi implantado de forma pioneira, contando com cirurgiões de Ceará e Pernambuco. Esses profissionais arcaram com custos de passagens e deslocamento para garantir atendimento especializado à macrorregião Oeste e parte da região central do RN. No entanto, a falta de previsão para pagamento fez com que alguns desistissem de participar da escala, prejudicando a operação.
Além disso, a T3 afirma que a manutenção da regularidade fiscal, com recolhimento de impostos sobre notas emitidas, se tornou inviável diante da inadimplência sistemática.
Ainda, a natureza do serviço é extremamente sensível: existem apenas dois centros habilitados para cirurgia pediátrica no Rio Grande do Norte — um em Natal e outro em Mossoró. A partir desta sexta-feira, Mossoró deixará de contar com o atendimento. A decisão da governadora Fátima Bezerra em permitir que a situação chegasse a esse ponto expõe milhares de crianças e famílias a deslocamentos longos e desgastantes para acessar um direito básico.
Em nota, a administradora da T3, Thayonara Irineu da Costa, afirmou que a decisão visa proteger a integridade da empresa e de seus profissionais, sem descartar a adoção de medidas judiciais para reaver valores e eventuais indenizações.
“Permanecemos à disposição para discutir soluções que permitam a regularização imediata das pendências, minimizando impactos à população”, concluiu.
De acordo com a empresa, o motivo do encerramento é o atraso no pagamento dos honorários médicos. A requisição administrativa oficializada em novembro de 2024, previa quitação das notas fiscais em até 60 dias após emissão, prazo que, segundo a T3, nunca foi cumprido pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP).
Um dos exemplos citados é o processo de pagamento indenizatório referente a abril de 2025, protocolado em 6 de maio e pendente desde 8 de julho, acumulando 99 dias sem resposta oficial. Enquanto isso, outras empresas prestadoras ao mesmo hospital receberam repasses mais recentes, o que, segundo a T3, evidencia tratamento desigual.
A empresa destaca que o serviço de cirurgia pediátrica foi implantado de forma pioneira, contando com cirurgiões de Ceará e Pernambuco. Esses profissionais arcaram com custos de passagens e deslocamento para garantir atendimento especializado à macrorregião Oeste e parte da região central do RN. No entanto, a falta de previsão para pagamento fez com que alguns desistissem de participar da escala, prejudicando a operação.
Além disso, a T3 afirma que a manutenção da regularidade fiscal, com recolhimento de impostos sobre notas emitidas, se tornou inviável diante da inadimplência sistemática.
Ainda, a natureza do serviço é extremamente sensível: existem apenas dois centros habilitados para cirurgia pediátrica no Rio Grande do Norte — um em Natal e outro em Mossoró. A partir desta sexta-feira, Mossoró deixará de contar com o atendimento. A decisão da governadora Fátima Bezerra em permitir que a situação chegasse a esse ponto expõe milhares de crianças e famílias a deslocamentos longos e desgastantes para acessar um direito básico.
Em nota, a administradora da T3, Thayonara Irineu da Costa, afirmou que a decisão visa proteger a integridade da empresa e de seus profissionais, sem descartar a adoção de medidas judiciais para reaver valores e eventuais indenizações.
“Permanecemos à disposição para discutir soluções que permitam a regularização imediata das pendências, minimizando impactos à população”, concluiu.