DEPUTADO ELEITO SANDRO PIMENTEL NÃO SERÁ DIPLOMADO POR CONTAS DE CAMPANHA REJEITADA, ENQUANTO ISSO, DEFUNTO DÁ UMA MÃOZINHA A NATÁLIA BONAVIDES
Ao não punir a deputada federal Natália Bonavides pelo uso
de um veículo de uma pessoa morta doado para a campanha por meio de um
documento falsificado, a Justiça Eleitoral do RN abre um precedente perigoso em
todo o Brasil. O caso é grave e foi tratado de forma banal.
Antes mesmo da aparição do defunto que doou um carro que
teve a documentação “psicografada” por um ‘falsificador’, a participação de
defuntos em eleições é antológica no Brasil.
Já teve defunto eleitor, defunto doador, defunto candidato
em coligação. O que ainda não apareceu foi defunto eleito e que tomasse posse.
Mas, o resto… já teve de tudo.
Oxalá que esse defunto não se atreva a baixar no corpo da
deputada durante o exercício do mandato.