EM NOVO RECORDE, O BRASIL TEM 3.241 MORTES POR COVID-19 E 82.493 INFECTADOS EM 24 HORAS


O Brasil bateu novo recorde e superou três mil mortes por covid-19 registradas em 24 horas. Em 24 horas, foram registradas 3.241 vidas perdidas para a pandemia. Com isso, a quantidade de pessoas que não resistam ao covid-19 chegou a 298.676.

Ainda há 3.396 mortes em investigação por equipes de saúde. Isso porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente.

O total de registros de pessoas diagnosticadas com covid-19 em 24 horas foi de 82.493. Com estas adições às estatísticas, a soma de infectados pela pandemia desde o seu início alcançou 12.130.019. 

O recorde de mortes registradas em 24 horas e os dados de casos foram divulgados pelo Ministério da Saúde em balanço diário, publicado na noite desta terça-feira (23). A atualização é elaborada a partir das informações levantadas pelas autoridades estaduais e locais de saúde sobre casos e mortes provocações pelo covid-19.

O número de pessoas recuperadas chegou a 10.601.658. Já a quantidade de pacientes com casos ativos, em acompanhamento por equipes de saúde, ficou em 1.229.685.

Os dados em geral são menores aos domingos e segundas-feiras pela menor quantidade de trabalhadores para fazer os novos registros de casos e mortes. Já às terças-feiras eles tendem a ser maiores, já que neste dia o balanço recebe o acúmulo das informações não processadas no fim-de-semana.

Estados

O ranking de estados com mais mortes por covid-19 é liderado por São Paulo (68.623), Rio de Janeiro (35.331), Minas Gerais (22.123), Rio Grande do Sul (17.499) e Paraná (14.281). Já como Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.201), Amapá (1.243), Roraima (1.290), Tocantins (1.838) e Sergipe (3.322).

No caso do Rio Grande do Norte, o estado potiguar contabiliza 4.209 mortes por covid-19 e 186.841 casos confirmados da doença.

Vacinação

Até o início da noite de hoje, foram distribuídas 29,9 milhões de doses de vacinas. No total, foram aplicadas 15 milhões de doses, sendo 11,4 milhões da 1ª dose e 3,6 milhões da 2ª dose.