GOVERNO PRORROGA USO DA FORÇA NACIONAL EM MOSSORÓ POR 10 DIAS
O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, anunciou nesta quarta-feira (20) a prorrogação por mais 10 dias do emprego da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) em apoio às operações de captura de dois foragidos da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. A decisão foi publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União.
A autorização para o uso da FNSP na busca pelos fugitivos foi concedida pelo Ministério em 19 de fevereiro, atendendo a uma solicitação do diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, com respaldo da governadora do estado, Fátima Bezerra (PT). Desde então, os agentes da Força Nacional começaram a chegar a Mossoró em 23 de fevereiro e, com a prorrogação, permanecerão em solo potiguar até, pelo menos, 29 de março.
Cerca de 500 agentes compõem a força-tarefa, dos quais 111 são da Força Nacional. O contingente é formado por policiais federais, rodoviários, penais e militares dos estados do Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba e Ceará. A operação conta ainda com recursos tecnológicos como drones, helicópteros e cães farejadores para auxiliar nas buscas.
Os alvos da força-tarefa são Rogério da Silva Mendonça, conhecido como "Tatu", e Deibson Cabral Nascimento, apelidado de "Deisinho". Os dois fugiram da penitenciária de segurança máxima em 14 de fevereiro, marcando a primeira fuga na história do sistema penitenciário federal brasileiro.
Desde então, a Polícia Federal prendeu sete pessoas suspeitas de colaborar com os foragidos e apreendeu dois veículos utilizados na fuga. Além disso, foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão.
A autorização para o uso da FNSP na busca pelos fugitivos foi concedida pelo Ministério em 19 de fevereiro, atendendo a uma solicitação do diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, com respaldo da governadora do estado, Fátima Bezerra (PT). Desde então, os agentes da Força Nacional começaram a chegar a Mossoró em 23 de fevereiro e, com a prorrogação, permanecerão em solo potiguar até, pelo menos, 29 de março.
Cerca de 500 agentes compõem a força-tarefa, dos quais 111 são da Força Nacional. O contingente é formado por policiais federais, rodoviários, penais e militares dos estados do Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba e Ceará. A operação conta ainda com recursos tecnológicos como drones, helicópteros e cães farejadores para auxiliar nas buscas.
Os alvos da força-tarefa são Rogério da Silva Mendonça, conhecido como "Tatu", e Deibson Cabral Nascimento, apelidado de "Deisinho". Os dois fugiram da penitenciária de segurança máxima em 14 de fevereiro, marcando a primeira fuga na história do sistema penitenciário federal brasileiro.
Desde então, a Polícia Federal prendeu sete pessoas suspeitas de colaborar com os foragidos e apreendeu dois veículos utilizados na fuga. Além disso, foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão.