ESCÂNDALO EM ALTO DO RODRIGUES: SELETIVO COM ERROS GROTESCOS, FAVORECIMENTOS E DENÚNCIAS GRAVÍSSIMAS
No município de Alto do Rodrigues, o recente processo seletivo municipal se transformou em motivo de revolta, escândalo e piada nacional. Aquilo que deveria ser uma oportunidade séria de contratação virou um verdadeiro circo de horrores, com erros grotescos e suspeitas gravíssimas que comprometem a credibilidade da atual gestão.
Denúncias pipocam de todos os lados. Candidatos relatam uma série de falhas gritantes que incluem desde entrevistadores sem qualquer qualificação, até desclassificações sem explicação alguma. Um processo que era para ser técnico, transparente e justo, se converteu em mais um capítulo vergonhoso da administração municipal.
Um dos casos mais revoltantes envolve uma professora do ensino fundamental II, que foi escalada para entrevistar candidatos ao ensino infantil e fundamental I. Isso mesmo. Alguém sem formação ou prática com as metodologias exigidas para aquela faixa etária foi colocada para avaliar perfis completamente fora da sua área. Irresponsabilidade é pouco para descrever essa atitude.
Enquanto isso, currículos impecáveis, com anos de experiência e formação sólida, foram descartados sem motivo. Por outro lado, nomes desconhecidos, sem qualquer histórico educacional relevante, tiraram notas máximas, chegando a inacreditáveis 10 pontos nas entrevistas. Isso levanta suspeitas graves de favorecimento e manipulação.
Outro ponto alarmante: candidatos que sequer foram chamados para entrevista aparecem misteriosamente na lista final de aprovados, enquanto outros, que de fato compareceram e foram avaliados, simplesmente desapareceram da listagem. A pergunta que ecoa nas ruas é: “Isso pode, Arnaldo?”
A revolta é tanta que professores já se uniram a advogados e preparam uma força-tarefa judicial. Comentam-se nos bastidores que ações serão protocoladas no Ministério Público, Tribunal de Justiça e Ministério do Trabalho, expondo não apenas os erros do processo, mas possíveis crimes administrativos e fraudes nas contratações.
As denúncias não param por aí. Candidatos aprovados para 40 horas semanais já acumulam outras jornadas em instituições diferentes, o que é ilegal. Isso não só compromete a legalidade das contratações, como prejudica diretamente a qualidade do serviço oferecido à população. Cadê a fiscalização?
Há ainda relatos graves de desvio de função, onde aprovados como professores estariam sendo deslocados para funções administrativas, ocupando espaços que deveriam ser de outros seletistas. Pior: há professores com duas matrículas uma municipal e outra estadual que só cumprem carga horária da prefeitura, deixando a outra vaga abandonada e sem reposição.
Diante desse cenário escandaloso, fica evidente o descontrole da gestão atual, que caminha a passos largos rumo ao descrédito. Se confirmadas as irregularidades, a cassação de mandato pode deixar de ser apenas um boato de bastidor para virar realidade judicial. A população cobra explicações, e a Justiça, mais do que nunca, precisa agir.
Denúncias pipocam de todos os lados. Candidatos relatam uma série de falhas gritantes que incluem desde entrevistadores sem qualquer qualificação, até desclassificações sem explicação alguma. Um processo que era para ser técnico, transparente e justo, se converteu em mais um capítulo vergonhoso da administração municipal.
Um dos casos mais revoltantes envolve uma professora do ensino fundamental II, que foi escalada para entrevistar candidatos ao ensino infantil e fundamental I. Isso mesmo. Alguém sem formação ou prática com as metodologias exigidas para aquela faixa etária foi colocada para avaliar perfis completamente fora da sua área. Irresponsabilidade é pouco para descrever essa atitude.
Enquanto isso, currículos impecáveis, com anos de experiência e formação sólida, foram descartados sem motivo. Por outro lado, nomes desconhecidos, sem qualquer histórico educacional relevante, tiraram notas máximas, chegando a inacreditáveis 10 pontos nas entrevistas. Isso levanta suspeitas graves de favorecimento e manipulação.
Outro ponto alarmante: candidatos que sequer foram chamados para entrevista aparecem misteriosamente na lista final de aprovados, enquanto outros, que de fato compareceram e foram avaliados, simplesmente desapareceram da listagem. A pergunta que ecoa nas ruas é: “Isso pode, Arnaldo?”
A revolta é tanta que professores já se uniram a advogados e preparam uma força-tarefa judicial. Comentam-se nos bastidores que ações serão protocoladas no Ministério Público, Tribunal de Justiça e Ministério do Trabalho, expondo não apenas os erros do processo, mas possíveis crimes administrativos e fraudes nas contratações.
As denúncias não param por aí. Candidatos aprovados para 40 horas semanais já acumulam outras jornadas em instituições diferentes, o que é ilegal. Isso não só compromete a legalidade das contratações, como prejudica diretamente a qualidade do serviço oferecido à população. Cadê a fiscalização?
Há ainda relatos graves de desvio de função, onde aprovados como professores estariam sendo deslocados para funções administrativas, ocupando espaços que deveriam ser de outros seletistas. Pior: há professores com duas matrículas uma municipal e outra estadual que só cumprem carga horária da prefeitura, deixando a outra vaga abandonada e sem reposição.
Diante desse cenário escandaloso, fica evidente o descontrole da gestão atual, que caminha a passos largos rumo ao descrédito. Se confirmadas as irregularidades, a cassação de mandato pode deixar de ser apenas um boato de bastidor para virar realidade judicial. A população cobra explicações, e a Justiça, mais do que nunca, precisa agir.
Por Pendências News