POPULAÇÃO DE ALTO DO RODRIGUES-RN SE REVOLTA COM GESTÃO MUNICIPAL: MILHÕES ENTRAM NOS COFRES, MAS A CIDADE SEGUE EM CAOS
A revolta cresce entre os moradores de Alto do Rodrigues diante do cenário de descaso e abandono que se perpetua mesmo após a entrada de milhões de reais nos cofres públicos do município. A população questiona: onde está sendo investido o dinheiro público?
Apesar da expressiva arrecadação — impulsionada principalmente pelos royalties do petróleo — os moradores denunciam que os serviços essenciais continuam precários.
A insatisfação aumenta diante da percepção de que a gestão atual, liderada pela prefeita, prioriza festas e eventos festivos em detrimento das reais necessidades da cidade. “É só festa e mais festa. Mas quando a gente vai no hospital, falta tudo. E se for uma escola, parece que parou no tempo”, relata uma moradora do bairro São Francisco, que preferiu não se identificar.
Além disso, denúncias de favorecimento a familiares e aliados políticos da prefeita levantam suspeitas de nepotismo e má gestão dos recursos públicos. Segundo relatos, cargos estratégicos da administração estariam ocupados por membros da família da chefe do Executivo e pessoas próximas a ela, enquanto servidores concursados e profissionais técnicos são preteridos.
A população começa a se mobilizar. Nas redes sociais, cresce o número de postagens de protesto e denúncias, enquanto cidadãos mais engajados pressionam os vereadores a exercerem seu papel fiscalizador. “Estamos cansados. A cidade tem dinheiro, mas o povo continua sofrendo. Isso não é justo”, afirmou um comerciante do centro da cidade.
Diante do clima de insatisfação, moradores já cogitam realizar manifestações públicas e acionar o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte (MPRN) para investigar possíveis irregularidades na aplicação dos recursos públicos.
Enquanto isso, a população segue esperando não apenas respostas, mas ações concretas que mudem a realidade de abandono enfrentada por Alto do Rodrigues — uma cidade rica em recursos, mas pobre em gestão.
Apesar da expressiva arrecadação — impulsionada principalmente pelos royalties do petróleo — os moradores denunciam que os serviços essenciais continuam precários.
A insatisfação aumenta diante da percepção de que a gestão atual, liderada pela prefeita, prioriza festas e eventos festivos em detrimento das reais necessidades da cidade. “É só festa e mais festa. Mas quando a gente vai no hospital, falta tudo. E se for uma escola, parece que parou no tempo”, relata uma moradora do bairro São Francisco, que preferiu não se identificar.
Além disso, denúncias de favorecimento a familiares e aliados políticos da prefeita levantam suspeitas de nepotismo e má gestão dos recursos públicos. Segundo relatos, cargos estratégicos da administração estariam ocupados por membros da família da chefe do Executivo e pessoas próximas a ela, enquanto servidores concursados e profissionais técnicos são preteridos.
A população começa a se mobilizar. Nas redes sociais, cresce o número de postagens de protesto e denúncias, enquanto cidadãos mais engajados pressionam os vereadores a exercerem seu papel fiscalizador. “Estamos cansados. A cidade tem dinheiro, mas o povo continua sofrendo. Isso não é justo”, afirmou um comerciante do centro da cidade.
Diante do clima de insatisfação, moradores já cogitam realizar manifestações públicas e acionar o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte (MPRN) para investigar possíveis irregularidades na aplicação dos recursos públicos.
Enquanto isso, a população segue esperando não apenas respostas, mas ações concretas que mudem a realidade de abandono enfrentada por Alto do Rodrigues — uma cidade rica em recursos, mas pobre em gestão.