OPERAÇÃO DESARTICULA ESQUEMA DE DESVIO DE RECURSOS PÚBLICOS EM CARTÓRIO NO RN
A Polícia Civil deflagrou nas primeiras horas desta quarta-feira (22), uma operação com objetivo de desarticular um esquema de desvio de recursos de um cartório no Rio Grande do Norte. Nomeada como “Selo Quebrado”, a ação investiga crimes de falsificação de documentos públicos e lavagem de dinheiro.
Segundo as investigações conduzidas pela Delegacia Especializada no Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público (DECCOR), o principal suspeito teria direcionado para sua conta bancária pessoal valores pagos por clientes e empresas, utilizando ofícios falsificados, e-mails e mensagens de WhatsApp que simulavam comunicações oficiais do cartório.
Para dar aparência de legitimidade aos documentos, ele chegou a usar certificados digitais de terceiros, enganando as vítimas. As investigações indicam que, entre 2021 e 2024, foram desviados cerca de R$ 360 mil. Há também indícios de ocultação e dissimulação de bens, o que configura crime de lavagem de dinheiro.
O nome da operação, “Selo Quebrado”, faz referência à violação da fé pública notarial, simbolizando a quebra da confiança tradicionalmente associada ao selo cartorário — um dos principais elementos de garantia de autenticidade dos atos oficiais.
A pedido da Polícia Civil, o Poder Judiciário determinou o sequestro de bens e o bloqueio de valores equivalentes ao montante desviado, com o objetivo de recompor o prejuízo e garantir a efetividade das investigações.
Segundo as investigações conduzidas pela Delegacia Especializada no Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público (DECCOR), o principal suspeito teria direcionado para sua conta bancária pessoal valores pagos por clientes e empresas, utilizando ofícios falsificados, e-mails e mensagens de WhatsApp que simulavam comunicações oficiais do cartório.
Para dar aparência de legitimidade aos documentos, ele chegou a usar certificados digitais de terceiros, enganando as vítimas. As investigações indicam que, entre 2021 e 2024, foram desviados cerca de R$ 360 mil. Há também indícios de ocultação e dissimulação de bens, o que configura crime de lavagem de dinheiro.
O nome da operação, “Selo Quebrado”, faz referência à violação da fé pública notarial, simbolizando a quebra da confiança tradicionalmente associada ao selo cartorário — um dos principais elementos de garantia de autenticidade dos atos oficiais.
A pedido da Polícia Civil, o Poder Judiciário determinou o sequestro de bens e o bloqueio de valores equivalentes ao montante desviado, com o objetivo de recompor o prejuízo e garantir a efetividade das investigações.